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Estado de Minas

Pastor acusado de abusar sexualmente de crian�a deixou a cadeia nesse domingo

Felipe Heiderich, que pertencia a Alian�a Mundial de Evangeliza��o, cumpria pris�o preventiva e n�o vai usar tornozeleira eletr�nica, j� que o equipamento est� em falta no Estado do Rio. Igreja foi fechada ap�s den�ncia de pedofilia


postado em 10/07/2016 12:13 / atualizado em 10/07/2016 13:45

(foto: Reprodução/Instagram)
(foto: Reprodu��o/Instagram)
O pastor Felipe Garcia Heiderich, acusado de ter abusado sexualmente do enteado de apenas 5 anos, deixou a pris�o na madrugada deste domingo. Heiderich, que cumpria pris�o preventiva, foi libertado mediante uma autoriza��o da Justi�a para que deixasse o c�rcere sem necessidade de tornozeleira eletr�nica, que est� em falta no Estado do Rio, informou a Secretaria de Administra��o Penitenci�ria.

Felipe Heiderich estava preso numa cela isolada na Cadeia P�blica Jos� Frederico Marques, no complexo penitenci�rio de Bangu, na zona oeste da capital. A Justi�a do Rio j� tinha concedido liberdade ao pastor, mas a determina��o n�o p�de ser cumprida antes porque previa o monitoramento eletr�nico do acusado.

Heiderich, que pertencia � Alian�a Mundial de Evangeliza��o, foi denunciado pela mulher, tamb�m pastora da institui��o religiosa, por abusar do filho dela, fruto de um relacionamento anterior. O crime teria ocorrido na resid�ncia do casal, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio.

O caso chegou � Delegacia da Crian�a e Adolescente V�tima (DCAV) em 22 de junho. Na semana passada, o Minist�rio P�blico do Estado do Rio de Janeiro denunciou o pastor � Justi�a por estupro de vulner�vel. De acordo com a den�ncia, o acusado "praticou diversos atos libidinosos com uma crian�a de 5 anos".

O documento tamb�m aponta que o abuso ocorreu at� o dia 11 de junho deste ano. No entanto, a Promotoria tamb�m requereu � Justi�a a revoga��o da pris�o tempor�ria do pastor, "por entender j� ter sido poss�vel obter na fase de investiga��o os elementos necess�rios para a propor a den�ncia".

O Minist�rio P�blico pediu a aplica��o de outras medidas cautelares, como a proibi��o de contato do denunciado com a v�tima e sua m�e, uma dist�ncia-limite de 250 metros entre os mesmos, a proibi��o do acusado de deixar a comarca e o recolhimento do seu passaporte. Neste s�bado, a pastora postou uma mensagem em seu perfil no Facebook em que pede respeito e declara que n�o gostaria mais de falar sobre o ocorrido. "Vamos aguardar a justi�a de Deus e dos homens", escreveu. Ela tamb�m declarou que fecharia a igreja e sairia para um per�odo sab�tico de dedica��o ao filho.


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