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Estado de Minas

Moraes apresenta plano de seguran�a h� mais de 2h e n�o menciona novo massacre

A Secretaria de Justi�a e Cidadania de Roraima informou na manh� desta sexta que 33 pessoas morreram na madrugada na Penitenci�ria Agr�cola de Monte Cristo, em Boa Vista


postado em 06/01/2017 12:26 / atualizado em 06/01/2017 12:46

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, fala sobre o Plano Nacional de Segurança (foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O ministro da Justi�a, Alexandre de Moraes, fala sobre o Plano Nacional de Seguran�a (foto: Marcelo Camargo/Ag�ncia Brasil)

Bras�lia -
O ministro da Justi�a, Alexandre de Moraes, est� h� mais de duas horas apresentando os detalhes do plano nacional de seguran�a elaborado pelo governo e, at� agora, n�o fez nenhum coment�rio sobre o novo massacre em Roraima desta sexta-feira, em que 33 presos foram mortos.

Em sua apresenta��o, ele fez cr�ticas ao sistema prisional do Pa�s e classificou o massacre no Complexo Penitenci�rio An�sio Jobim (Compaj), em Manaus, de "barb�ries". "Sistema penitenci�rio n�o � ruim de agora. Isso n�o � algo que se melhora de um dia para outro. N�o � passe de m�gica", disse.

Menos de uma semana ap�s o massacre ocorrido no Complexo Penitenci�rio An�sio Jobim (Compaj), em Manaus, a Secretaria de Justi�a e Cidadania de Roraima informou na manh� desta sexta que 33 pessoas morreram na madrugada na Penitenci�ria Agr�cola de Monte Cristo, em Boa Vista. At� o fechamento deste texto, o epis�dio n�o havia sido comentado pelo ministro.

O sistema prisional de Roraima, que conta com 17 pres�dios, tem atualmente um d�ficit de 942 vagas. Incluindo os presos que est�o em delegacias, h� 2.144 detentos em Roraima, ante 1.202 vagas.

“Tudo que est� previsto no plano tem previs�o or�ament�ria, o que percebemos que n�o haveria or�amento por conta das condi��es econ�micas do pa�s, fica para depois. O plano � extremamente realista", diz o ministro.


“Esta � a primeira vez que um plano � constru�do com a participa��o de secret�rios estaduais, minist�rios p�blicos, sociedade civil organizada, entre outros. Por isso ser� mais realista e, diferentemente dos anteriores, n�o � um plano de inten��es, mas operacional, em seus tr�s eixos principais: integra��o, coopera��o e colabora��o”, acrescentou Moraes. (Com Ag�ncia Brasil)


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