
O protesto ir�nico foi feito pelo Facebook e ainda pediu que o benef�cio seja retroativo desde 1970, quando Toni se reconheceu como gay.
Em contato com o em.com.br, o ativista afirmou que os advogados da Alian�a Nacional LGBTI est�o de sobreaviso, caso o Tribunal de Justi�a n�o derrube a liminar. "Vamos recorrer ao Superior Tribunal de Justi�a (STJ) e ao Superior Tribunal Federal (STF), caso seja preciso", afirmou.
Ele ainda garantiu que as organiza��es de Curitiba v�o dar todo apoio necess�rio ao Conselho Federal de Psicologia (CFP), que vai recorrer contra a decis�o da Justi�a. Al�m do suporte, a Alian�a Nacional LGBTI publicou uma
nota de rep�dio ao parecer da Justi�a.
Sobre os reflexos da "cura gay" na sociedade, Toni defendeu que nem todos pensam que seja uma quest�o de sa�de. De acordo com o militante, tais "pensamentos retr�grados" s�o exclusividade de determinados setores da sociedade.
A liminar foi concedida pelo juiz federal Waldemar Cl�udio de Carvalho, do Distrito Federal. A a��o foi movida por um grupo de psic�logos. Entre eles, est� a mission�ria evang�lica Rozangela Justino, que j� sofreu san��es pelo mesmo tema em 2009.
*Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.