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Estado de Minas

Temer diz que determinou apura��o 'no menor prazo poss�vel' sobre caso Marielle

As declara��es do presidente foram feitas a jornalistas convidados para almo�o ap�s cerim�nia de abertura do F�rum Mundial da �gua no Pal�cio do Itamaraty


postado em 19/03/2018 16:24 / atualizado em 19/03/2018 17:10

(foto: Beto Barata/PR )
(foto: Beto Barata/PR )

Bras�lia - O presidente da Rep�blica, Michel Temer, disse nesta segunda-feira, 19, que determinou ao interventor na seguran�a do Rio de Janeiro, o general Walter Braga Netto, para que as investiga��es sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) sejam conclu�das o quanto antes. "A determina��o � para apurar no menor prazo poss�vel", disse Temer. "Falei inclusive com o general Braga Netto na sexta-feira para enviar todos os esfor�os e todos recursos dispon�veis para logo solucionar essa quest�o", completou.

As declara��es do presidente foram feitas a jornalistas convidados para almo�o ap�s cerim�nia de abertura do F�rum Mundial da �gua no Pal�cio do Itamaraty, e divulgadas no per�odo da tarde desta segunda-feira pela assessoria da Presid�ncia.

A vereadora foi assassinada na noite de quarta-feira, 14, e a Pol�cia Civil suspeita que ela tenha sido alvo de uma execu��o. Recentemente a vereadora havia denunciado supostos abusos cometidos por PMs em Acari, na zona norte do Rio. Correligion�rios de Marielle suspeitam que ela tenha sido alvo de policiais, embora antes n�o tenha relatado ter recebido nenhuma amea�a.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Braga Netto disse que o assassinato da vereadora refor�a os objetivos da a��o federal no Estado, como reduzir a criminalidade.

Apura��o


Mais cedo, o Minist�rio Extraordin�rio da Seguran�a P�blica divulgou uma nota para esclarecer as declara��es do ministro Raul Jungmann a respeito de muni��o de propriedade da Pol�cia Federal encontrada na cena dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Na semana passada, Jungmann confirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que desvios acontecem "h� v�rios anos" e inqu�ritos est�o em andamento na PF para descobrir os respons�veis.

Segundo o ministro, a PF j� mapeou muni��o desse lote roubada em uma ag�ncia dos Correios da Para�ba e, tamb�m, desviada por um escriv�o da Superintend�ncia da PF no Rio. No caso do escriv�o, ele foi preso e exonerado.

"O ministro n�o associou diretamente o epis�dio da Para�ba com as c�psulas encontradas no local do crime que vitimou a vereadora e seu motorista. Explicou que a presen�a dessas c�psulas da PF no local pode ter origem em muni��o extraviada ou desviada e informou que h� outros registros de muni��o da Pol�cia Federal encontradas em outras cenas de crime sob investiga��o", diz a nota da pasta.

O minist�rio diz ainda que a Pol�cia Federal prossegue no rastreamento de poss�veis outros extravios e que Jungmann citou os epis�dios da Para�ba e da superintend�ncia do Rio, esta em 2006, "como exemplos de muni��o extraviada que acabam em m�os de criminosos".

(Carla Ara�jo)


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