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Estado de Minas

Jungmann: 'Principal hip�tese' para assassinato de Marielle � atua��o de mil�cias

O ministro disse que entende a urg�ncia, mas lembrou que outros casos cr�ticos, como o assassinato da ju�za Patr�cia Acioli e a morte do pedreiro Amarildo, na Rocinha, levaram mais de dois meses para serem conclu�dos


postado em 16/04/2018 15:36 / atualizado em 16/04/2018 17:36

(foto: José Cruz/Agência Brasil )
(foto: Jos� Cruz/Ag�ncia Brasil )

Rio - O ministro da Seguran�a P�blica, Raul Jungmann, disse nesta segunda-feira, 16, em entrevista � r�dio CBN, que as investiga��es da Pol�cia Civil do Rio de Janeiro apontam a atua��o das mil�cias como a prov�vel causa da execu��o da vereadora Marielle Franco (PSOL). Jungmann disse que entende a urg�ncia, mas lembrou que outros casos cr�ticos, como o assassinato da ju�za Patr�cia Acioli e a morte do pedreiro Amarildo, na Rocinha, levaram mais de dois meses para serem conclu�dos.

"Eles est�o com uma pista fechada e t�m caminhado bastante. A mais prov�vel hip�tese remete o crime � atua��o de mil�cias no Rio de Janeiro", comentou o ministro, ressaltando o empenho da pol�cia em elucidar o fato. "O caso da Marielle tem 30 dias. Entendo a urg�ncia, entendo o impacto do que aconteceu, mas lembro que o chefe da pol�cia civil, Rivaldo Barbosa, era amigo pessoal da Marielle. Ela fazia a ponte entre o (deputado estadual) Marcelo Freixo e as mil�cias", disse.
(foto: Instagram/Reprodução )
(foto: Instagram/Reprodu��o )

Marielle e o motorista Anderson Gomes foram mortos na noite do dia 14 de mar�o, na regi�o central da capital carioca. A vereadora era militante do movimento negro e de direitos humanos. Durante o seu mandato no Rio, realizou den�ncias de viol�ncia policial contra moradores de favelas.

(Renata de Carvalho Batista)


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