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Estado de Minas

No quadril�tero onde aconteceu o inc�ndio h� 8 pr�dios ocupados

Segundo o prefeito de S�o Paulo, em toda a cidade, h� pelo menos uma centena de pr�dios invadidos


postado em 01/05/2018 09:18 / atualizado em 01/05/2018 09:35

O governador de S�o Paulo, M�rcio Fran�a, esteve no local onde um edif�cio de 24 andares desabou durante um inc�ndio de grandes propor��es no Largo do Paissandu, no centro de SP, na madrugada desta ter�a-feira, 1º. Outro im�vel e uma igreja tamb�m foram afetados. Fran�a destacou que no quadril�tero onde aconteceu o inc�ndio h� 8 pr�dios ocupados. Na cidade de S�o Paulo, segundo ele, h� mais de 150 pr�dios ocupados indevidamente, mas n�o h� balan�o exato da quantidade de pessoas que vivem nos im�veis. Alguns s�o particulares e o Estado n�o pode tirar. "� uma briga judicial o tempo todo. O que temos que fazer � convencer as pessoas a n�o morar desse jeito", afirmou.

Durante entrevista � GloboNews, o governador de SP acrescentou que o Estado est� apoiando a Prefeitura e as fam�lias est�o sendo encaminhadas para abrigos.

"Vamos fornecer o apoio necess�rio. Depois, se elas quiserem, as fam�lias ter�o direito ao aluguel social. A gente paga enquanto elas n�o encontram um lugar para elas", disse Fran�a.

Prefeito


O prefeito de S�o Paulo, Bruno Covas (PSDB), afirmou que o trabalho de remo��o dos escombros vai levar pelo menos uma semana. Segundo ele, o pr�dio pertencia � Uni�o e 150 fam�lias j� estavam cadastradas junto � Secretaria da Habita��o. 25% eram estrangeiros.

Covas tamb�m afirmou que n�o cabe � Prefeitura retirar as pessoas do local. O pedido de reintegra��o de posse tem que ser feito pelo dono do pr�dio.

Neste momento, segundo Covas, 71 fam�lias j� foram atendidas pela Secretaria de Assist�ncia Social e 191 pessoas j� foram encaminhadas para abrigos. Elas v�o receber �gua e alimenta��o.

De acordo com a prefeitura, 8 pr�dios do entorno t�m ocupa��es. Segundo o prefeito, em toda a cidade de S�o Paulo h� pelo menos uma centena de pr�dios invadidos. Ele refor�ou que a Prefeitura tenta desestimular as ocupa��es irregulares.

Ainda na entrevista coletiva, ao falar sobre as a��es da Prefeitura no local, Covas disse: "A Prefeitura fez o limite do que poderia fazer. N�o podemos obrigar as pessoas a sair".


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