(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

'� uma injusti�a do que est�o me acusando', diz 'Dr. Bumbum', ap�s ser preso

Denis Furtado deu uma coletiva de imprensa poucas horas depois de ser preso, acusado de ter responsabilidade na morte de uma paciente, ap�s um procedimento est�tico


postado em 19/07/2018 18:50 / atualizado em 19/07/2018 18:56

(foto: Arthur Menescal/Esp.CB/DA Press)
(foto: Arthur Menescal/Esp.CB/DA Press)

Ap�s a pris�o, ocorrida na tarde desta quinta-feira (19/7), no Rio de Janeiro, o m�dico Denis Furtado, conhecido como Doutor Bumbum, deu um entrevista coletiva na 16ª Delegacia de Pol�cia (Barra da Tijuca). Ap�s ter o depoimento colhido pelos investigadores da unidade policial, Denis minimizou os riscos do procedimento que tirou a vida da banc�ria Lilian Calixto, 46 anos, no domingo, em seu apartamento, na Zona Oeste da capital fluminense.

"� poss�vel realizar o procedimento em qualquer �rea capacitada, em que um m�dico esteja presente, sendo ele um profissional habilitado e que domina a t�cnica", disse aos jornalistas. 

Segundo ele, Lilian saiu do consult�rio "muito bem", ap�s ser submetida a um procedimento conhecido como bioplastia, j� condenado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pl�stica. "Seis horas depois, eu a levei ao hospital e ela veio a �bito por parada card�aca. � um mist�rio ainda, a causa da morte, mas � uma injusti�a do que est�o me acusando", repete.
 
"Me acusaram de coisas que me ofenderam muito. Falaram que eu n�o sou m�dico, mas estou com meu resgitro aqui", destacou, ao tirar o documento do bolso. Contudo, o registro dele acabou cassado nesta quinta-feira (19/7) pelo Conselho Regional de Medicina do DF.   

Antes da pris�o, Denis divulgou um v�deo nas redes sociais, com mais explica��es. Ele diz que � um mist�rio a causa da morte e que acus�-lo de n�o ser habilitado para realizar o procedimento � "injusti�a". "Aconteceu uma fatalidade, mas uma fatalidade acontece com qualquer m�dico", enfatiza, na grava��o.
 
Ao ser questionado sobre o motivo de ter fugido da Justi�a, uma vez que ficou quatro dias foragido, disse que teve d�vida. "Fiquei em d�vida se era procurado pela pol�cia ou se estava sendo perseguido por familiares da v�tima, em busca de vingan�a", disse. 

O m�dico se reusou a responder diversas perguntas, como justificar as 22 den�ncias contra ele, sendo por crimes de les�o ao consumidor, exerc�cio ilegal da medicina, homic�dio, ocorrido em 1997, porte ilegal de arma e amea�a. O m�dico tamb�m afirmou apenas que era oficial do ex�rcito, se referindo �s armas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)