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Estado de Minas

'Dr. Bumbum' tem pris�o preventiva decretada

Denis Cesar Barros Furtado, de 45 anos, � acusado de homic�dio qualificado pela morte da banc�ria Lilian Calixto, de 46 anos, que foi de Goi�nia ao Rio de Janeiro para fazer um preenchimento de gl�teos e acabou morrendo horas depois


postado em 17/08/2018 18:45 / atualizado em 17/08/2018 18:50

(foto: Reprodução/Facebook )
(foto: Reprodu��o/Facebook )

A ju�za Viviane Ramos de Faria, da 1ª Vara Criminal da capital, decretou nesta sexta-feira a pris�o preventiva do m�dico Denis Cesar Barros Furtado, de 45 anos, conhecido como Dr. Bumbum. Ele � acusado de homic�dio qualificado pela morte da banc�ria Lilian Calixto, de 46 anos, que foi de Goi�nia ao Rio de Janeiro para fazer um preenchimento de gl�teos e acabou morrendo horas depois, no Hospital Barra D’Or, v�tima de embolia pulmonar.

Na decis�o, a magistrada resslta a gravidade do caso em que o r�u, em sua conduta profissional, n�o aparentou ter aten��o com a sa�de de seus clientes. Viviane afirmou que a pris�o preventiva � necess�ria para evitar que outros crimes sejam cometidos e para garantir a instru��o criminal. A ju�za destaca a periculosidade do r�u e a possibilidade de continua��o da pr�tica criminosa e diz que a liberdade dele "perturbaria a ordem e tranquilidade p�blicas", sendo, por isso, "imperioso" o decreto prisional.

A ju�za revogou a pris�o tempor�ria da m�dica Maria de F�tima, m�e de Denis, que foi cassada pelo Conselho Regional de Medicina, e determinou que ela, a namorada do m�dico, Renata Cirne, e a assistente dele, Rosilene Pereira, cumpram medidas cautelares como n�o frequentar a cl�nica onde foi feita a opera��o de Lilian, n�o se ausentar do Rio e comparecer mensalmente � vara criminal.

Viviane acrescenta que as medidas cautelares diversas da pris�o s�o necess�rias devido � "gravidade das condutas imputadas �s r�s", que ajudaram o m�dico, dando suporte para a realiza��o de procedimentos est�ticos "mediante a aplica��o de subst�ncia qu�mica em quantidade acima do recomendado e em local impr�prio, colaborando para o resultado fatal e criando risco � vida de indeterminado n�mero de pessoas.

Den�ncia


A den�ncia contra o m�dico, sua m�e, a namorada e uma ajudante dele foi apresentada pelo Minist�rio P�blico do Rio de Janeiro (MPRJ) no dia 7 deste m�s, pelo crime de homic�dio doloso. A morte da banc�ria Lilian Calixto teve grande repercuss�o nacional.


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