Pesquisadores de museologia pedem colabora��o para resgate de acervo
Eles pedem que aqueles que tiverem imagens, sejam fotografias, v�deos e selfies, dos espa�os e acervo atingidos pelas chamas enviem para o e-mail [email protected]
postado em 03/09/2018 08:28 / atualizado em 03/09/2018 10:21
(foto: AFP / Carl DE SOUZA )
Com a destrui��o da maior parte do acervo do Museu Nacional do Rio de Janeiro, pesquisadores, funcion�rios e colaboradores da �rea de museologia buscam resgatar tudo que est� relacionado ao material que havia ali. Eles pedem que aqueles que tiverem imagens, sejam fotografias, v�deos e selfies, dos espa�os e acervo atingidos pelas chamas enviem para o grupo. Em nota, o grupo apela para que o material seja encaminhado ao e-mail: [email protected]
Ver galeria . 28 FotosEsqueletos de elefante e girafa que j� n�o estavam em exposi��o por falta de recursos.
(foto: Twitter/Reprodu��o/Tha�s Mayumi )
At� as primeiras horas desta segunda-feira (3) a assessoria de imprensa do Museu Nacional do Rio n�o tinha informa��es completas sobre as perdas causadas pelo inc�ndio. Informava apenas que a maior parte do acervo foi destru�da.
V�deo de visita mediada ao museu revela pe�as consumidas pelo inc�ndio:
O acervo reunia mais de 20 milh�es de itens de variados temas, incluindo cole��es de geologia, paleontologia, bot�nica, zoologia e arqueologia. No local, estava a maior cole��o de m�mias eg�pcias das Am�ricas.
Ali tamb�m estava Luzia, o mais antigo f�ssil humano encontrado nas Am�ricas, que remete a 12 mil anos e representa uma jovem de 20 a 24 anos. No museu, havia ainda o esqueleto do Maxakalisaurus topai, maior dinossauro encontrado no Brasil.
O museu � a mais antiga institui��o hist�rica do pa�s, pois foi fundado por dom Jo�o VI, em 1818. � vinculado � Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com perfil acad�mico e cient�fico. Tem nota elevada nos institutos de pesquisa por reunir pe�as raras, como esqueletos de animais pr�-hist�ricos e m�mias.