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Estado de Minas GERAL

STF deixa para fevereiro julgamento de criminaliza��o da homofobia

Em pauta, ser�o duas a��es sobre o tema, com as relatorias dos ministros Celso de Mello e Edson Fachin


postado em 17/12/2018 20:04 / atualizado em 17/12/2018 21:04

Os autores alegam que o Congresso foi omisso em não legislar sobre a matéria(foto: Flickr)
Os autores alegam que o Congresso foi omisso em n�o legislar sobre a mat�ria (foto: Flickr)
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, marcou para o dia 13 de fevereiro de 2019 o julgamento que discutir� a possibilidade de criminaliza��o da homofobia. A quest�o seria julgada ainda este ano pelo plen�rio da Corte, mas acabou tendo a an�lise adiada. Em pauta, ser�o duas a��es sobre o tema, com as relatorias dos ministros Celso de Mello e Edson Fachin.

Uma delas foi apresentada em 2012 pela Associa��o Brasileira de Gays, L�sbicas e Transg�neros (ABGLT). A a��o pretende obter a criminaliza��o espec�fica de todas as formas de homofobia e transfobia, especialmente das ofensas, dos homic�dios, das agress�es e discrimina��es motivadas pela orienta��o sexual e/ou identidade de g�nero. Sob relatoria de Celso, a a��o apresentada pelo Partido Popular Socialista (PPS) em 2013 faz os mesmos pedidos. Os autores alegam que o Congresso foi omisso em n�o legislar sobre a mat�ria.

Em manifesta��o enviada na sexta-feira, 14, ao STF, o Senado afirmou que h� um projeto de lei de 2017 que prop�e a altera��o do C�digo Penal. A mudan�a prev� punir discrimina��o ou preconceito de origem, condi��o de pessoa idosas ou com defici�ncia, g�nero, sexo, orienta��o sexual ou identidade de g�nero.

Os advogados da Casa defendem que o PL - atualmente em an�lise na Comiss�o de Constitui��o, Justi�a e Cidadania - "mais do que cobre a pretens�o" do pedido apresentado ao STF. A peti��o ainda cita recente declara��o de Toffoli, de que "� hora de o Judici�rio se recolher a seu papel tradicional". Os advogados alegam que isso "certamente" n�o incluiu o arbitramento de controv�rsias que est�o tramitando de forma regular nas "inst�ncias democr�ticas".


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