
Jo�o de Deus foi preso no 16 de dezembro do ano passado sob a acusa��o de viola��o sexual mediante fraude e de estupro de vulner�vel, crimes que teriam sido praticados contra centenas de mulheres na institui��o em que atendia pessoas em busca de tratamento espiritual, em Abadi�nia, Goi�s.
O ministro atendeu a um pedido da defesa de Jo�o de Deus, que tem problemas de press�o arterial e um "aneurisma da aorta abdominal com dissec��o e alto risco de ruptura", segundo os advogados.
Na decis�o, Nefi Cordeiro entendeu que todo preso tem direito � dignidade e � sa�de. "Dever� o paciente, como decorr�ncia, ser tratado pelo tempo m�nimo indicado como necess�rio, em princ�pio de quatro semanas, salvo adiantada melhoria em seu estado de sa�de que lhe permita o retorno ao normal tratamento na unidade prisional.”