
A vers�o � diferente do que foi dito na segunda-feira, 26, pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ao portal de not�cias G1, e pela assessoria de imprensa do Planalto, que descartaram usar os recursos. O recuo, no entanto, j� havia sido sinalizado pelo presidente Jair Bolsonaro na manh� desta ter�a-feira, quando disse reconsiderar a ajuda caso o presidente da Fran�a, Emmanuel Macron, retire "insultos" contra ele.
O porta-voz disse que a mudan�a de vers�es n�o � um recuo de Bolsonaro. "O presidente avan�a em dire��o ao bem-estar da nossa sociedade", disse.
Segundo R�go Barros, a condi��o para receber qualquer ajuda externa � que o Brasil ter� "governan�a total" sobre como ser� aplicado o recurso. O porta-voz afirmou que o governo estudar� se � "poss�vel acatar" a ajuda.
Questionado mais de uma vez se uma das condi��es para receber ajuda do G7 � a retrata��o do presidente da Fran�a, R�go Barros desconversou. "O governo brasileiro est� aberto a receber suporte financeiro de organiza��es e pa�ses. O ponto essencial (para aceitar a ajuda) � que este dinheiro ter� governan�a total do povo brasileiro", disse. "Se o G-7 oferecer a ajuda como organismo internacional, e o Brasil entender que � poss�vel acatar, ser� acatado", refor�ou.
Segundo o porta-voz, o governo "n�o rasga dinheiro e n�o rasgar�". O general disse que a forma de usar recursos do Fundo Amaz�nia tamb�m ser� reavaliada pelo governo.