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Estado de Minas GERAL

Jovem que teve 'ladr�o e vacil�o' tatuado na testa � condenado ap�s furto

Ruan Rocha foi flagrado em fevereiro deste ano furtando R$20, um moletom e um celular em um posto de sa�de de S�o Bernardo do Campos


postado em 11/09/2019 12:31 / atualizado em 11/09/2019 14:13

(foto: Reprodução/Twitter)
(foto: Reprodu��o/Twitter)
O jovem Ruan Rocha da Silva, de 19 anos, que teve a frase "Eu sou ladr�o e vacil�o" tatuada � for�a em 2017, foi condenado nesta ter�a-feira, 11, a quatro anos e oito meses de pris�o em regime semiaberto por ter sido flagrado em fevereiro deste ano furtando R$ 20, um moletom e um celular em um posto de sa�de de S�o Bernardo do Campo, no ABC paulista. A decis�o � da ju�za Sandra Regina Nostre Marques, da 1ª Vara Criminal da cidade da Grande S�o Paulo.

Segundo o Tribunal de Justi�a de S�o Paulo (TJ-SP), o rapaz foi interrogado nesta ter�a durante uma audi�ncia de instru��o na qual foram ouvidas duas testemunhas. "Ap�s debates orais, a senten�a foi proferida", informou, em nota, o TJ-SP. "O r�u foi condenado � pena de 4 anos e 8 meses de reclus�o em regime semiaberto e 11 dias-multa."

Rocha foi preso em flagrante quando tentar levar os pertences em S�o Bernardo. No ano passado, o jovem tamb�m havia sido detido por furtar cinco frascos de desodorante em um supermercado de Mairipor�, na regi�o metropolitana de S�o Paulo.


Tortura


O rapaz ficou conhecido depois de ter a frase escrita na testa pelo tatuador Maycon Wesley Carvalho dos Reis e o vizinho dele, o pedreiro Ronildo Moreira de Araujo, em 31 de maio de 2017, em S�o Bernardo.

A dupla alegou que pretendia aplicar uma li��o no adolescente, ent�o com 17 anos, por este ter tentado furtar uma bicicleta adaptada para deficiente f�sico. Os agressores prenderam o rapaz em uma sala e filmaram a "puni��o", postando o v�deo nas redes sociais. Os dois foram presos no dia 9 de julho de 2017, acusados de tortura.

Em fevereiro de 2018, a Justi�a condenou Reis � pena de tr�s anos e quatro meses de reclus�o em regime inicial semiaberto pelos crimes de les�o corporal grav�ssima e constrangimento ilegal. Ara�jo, que divulgou o v�deo, pegou tr�s anos e onze meses de reclus�o em regime inicial fechado pelos mesmos crimes. A defesa dos dois homens entrou com recurso e aguarda julgamento.


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