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Estado de Minas

Bombeiros que morreram em inc�ndio no Rio ser�o enterrados neste s�bado

Corpora��o abriu sindic�ncia para apurar circunst�ncias das mortes


postado em 19/10/2019 10:04

Militares morreram durante o atendimento de uma ocorrência de incêndio em uma boate(foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)
Militares morreram durante o atendimento de uma ocorr�ncia de inc�ndio em uma boate (foto: Tomaz Silva/Ag�ncia Brasil)

Os tr�s militares do Corpo de Bombeiros que morreram nessa sexta-feira por inala��o de fuma�a, no combate ao inc�ndio que destruiu uma whiskeria na Rua Buenos Aires, no centro da cidade, ser�o enterrados neste s�bado.

O corpo do sargento Geraldo Ribeiro ser� enterrado �s 16h, no mausol�u da corpora��o, no Cemit�rio S�o Francisco Xavier, no Caju, zona portu�ria do Rio. O vel�rio do militar come�a �s 11h, na capela E do cemit�rio.

O corpo do cabo Kl�rton de Ara�jo ser� enterrado �s 16h15, no Cemit�rio Jardim da Saudade, na Sulacap, zona oeste da cidade. O vel�rio come�a �s 11h45, na Capela 2. No mesmo cemit�rio ser� enterrado tamb�m o corpo do cabo Jos� Pereira Neto. O vel�rio come�ar� �s 13h30 na capela 7.

Tr�s militares do Corpo de Bombeiros foram internados no hospital central Aristarcho Pessoa, no Rio Comprido. O hospital pertence � corpora��o, e um deles O hospital pertence � corpora��o e um deles, o capit�o Thiago Agostinho Dias, j� recebeu alta hospitalar.

Dois bombeiros permanecem internados: o capit�o David Mont’serrat da Cunha e o sargento Rafael Magalh�es Alves. A corpora��o informou que um deles est� em estado grave e o outro em observa��o, mas n�o forneceu mais detalhes.

Investiga��o

O comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Rio, Roberto Robadei, disse que os soldados usavam equipamentos modernos, incluindo cilindros de oxig�nio. Ele informou que as circunst�ncias das mortes, causadas por inala��o de fuma�a, ser�o investigadas.

“� um momento muito triste para n�s do Corpo de Bombeiros. Perdemos tr�s companheiros e h� tr�s militares em observa��o. N�s nos solidarizamos com as fam�lias desses guerreiros, her�is, que tinham mais de dez anos de servi�o, experientes”, lamentou Robadei.

De acordo com o comandante, a primeira avalia��o era que se tratava de um inc�ndio simples, sem nenhuma complica��o. “Estava sob controle e fomos surpreendidos. Era uma casa antiga, com muitas divis�rias. Eles tiveram dificuldade em sair e foram surpreendidos pela fuma�a. O problema foi inala��o de fuma�a”, explicou.

O coronel Robadei reafirmou que o Rio disp�e de excelentes equipamentos, em n�vel internacional. “Eles estavam com os melhores equipamentos e n�s estamos instaurando uma sindic�ncia para apurar o que aconteceu, para que n�o ser repita. N�o teve desabamento nem explos�o” acrescentou.

Solidariedade

O Minist�rio P�blico do Estado do Rio de Janeiro soltou nota de pesar diante das mortes. O �rg�o presta solidariedade aos colegas de corpora��o e aos parentes das v�timas, “que tiveram suas vidas ceifadas em pleno cumprimento do dever”.


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