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Estado de Minas

Adolescente de SP testa positivo para coronav�rus, mas Minist�rio n�o vai contabilizar como 4� caso

Contraprova do exame deu resultado positivo, mas n�o preenche a defini��o de caso para o Covid-19, o novo coronav�rus


postado em 05/03/2020 09:55 / atualizado em 05/03/2020 10:17

(foto: Divulgação/Josué Damacena/IOC Fiocruz )
(foto: Divulga��o/Josu� Damacena/IOC Fiocruz )

O Minist�rio da Sa�de informou nesta quinta-feira, 5, que a contraprova do exame feito em adolescente de S�o Paulo deu resultado positivo, mas n�o preenche a defini��o de caso para o Covid-19, o novo coronav�rus. Segundo a nota divulgada, a situa��o � "at�pica" e, "sem qualificar novo caso, o Brasil permanece com 3 confirmados e 531 suspeitos" do coronav�rus. Outros 315 casos j� foram descartados por exame laboratorial.

O minist�rio diz que estuda, em conjunto com as secretarias estadual e municipal de Sa�de de S�o Paulo, uma infec��o assintom�tica por Covid-19 na adolescente de 13 anos, que retornou da It�lia no �ltimo domingo, dia 1º. "Segundo crit�rios t�cnicos, embora tenha confirmado a presen�a do v�rus, um portador assintom�tico n�o cumpre a defini��o de caso, o que incluiria febre associada a mais um sintoma respirat�rio. Portanto, esse n�o ser� somado aos casos confirmados do novo coronav�rus", diz a nota.

A pasta informa ainda que outras an�lises est�o sendo realizadas para mostrar a carga viral e potencial de transmiss�o. Al�m disso, ser� avaliada a supress�o de sintomas por uso de medicamentos, j� que a adolescente foi atendida em hospital na It�lia ap�s uma les�o de ligamento. Tamb�m ser� analisado o hist�rico dos familiares que a acompanharam na viagem. Apesar da notifica��o n�o cumprir as defini��es para vigil�ncia em sa�de, a adolescente e seus contatos ser�o monitorados.

A paciente foi atendida no Hospital Benefic�ncia Portuguesa de S�o Paulo, na ter�a-feira, 3, onde foi coletada amostra para exame encaminhado ao Laborat�rio Fleury. Com o resultado positivo, a contraprova foi realizada pelo Instituto Adolfo Lutz.

"Em sa�de p�blica, crit�rios de defini��o de casos suspeito e confirmado n�o podem, nem devem, ser confundidos com crit�rios de inclus�o que se utiliza em projetos de pesquisa", afirma o secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de do Minist�rio da Sa�de, Wanderson de Oliveira.

"Crit�rios de defini��o s�o utilizados para uniformizar as a��es de vigil�ncia, utilizar adequadamente os recursos laboratoriais, obter informa��es que colaborem, por exemplo, com a estrutura��o da rede de assist�ncia e com ado��o de medidas de preven��o e controle exequ�veis", completa.


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