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Estado de Minas CORONAV�RUS

Nenhum pa�s entende mais sobre novo coronav�rus que a China, diz secret�rio

Wanderson Oliveira disse mant�m contato direto com a China sobre combate ao novo coronav�rus


postado em 21/03/2020 19:54 / atualizado em 21/03/2020 23:45

Wanderson Oliveira disse mantém contato direto com a China sobre combate ao novo coronavírus(foto: TV Brasil/reprodução)
Wanderson Oliveira disse mant�m contato direto com a China sobre combate ao novo coronav�rus (foto: TV Brasil/reprodu��o)
O secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de do Minist�rio da Sa�de, Wanderson Oliveira, afirmou neste s�bado que o Brasil mant�m contato direto com a China sobre o combate ao novo coronav�rus, assim como com outros pa�ses. "Nenhum pa�s entende mais sobre a zika que o Brasil. E nenhum pa�s entende mais sobre o novo coronav�rus que a China", disse.

O secret�rio-executivo do Minist�rio da Sa�de, Jo�o Gabbardo, refor�ou a recomenda��o para que se evite a aglomera��o de fi�is em templos e igrejas. "Se recomendamos cuidado sobre a quantidade de pessoas em um elevador, recomendamos que n�o haja nem missas e nem cultos. A igreja e o templo podem permanecer abertos, mas a recomenda��o � que n�o haja eventos", respondeu.

Oliveira, explicou ainda as diferen�as entre distanciamento social e quarentena. "O distanciamento � uma medida n�o farmacol�gica, � uma estrat�gia que n�o usa vacina e nem medicamento para controlar a doen�a. J� a quarentena � o ato administrativo previsto em lei para controlar o surto", afirmou.

O secret�rio de Vigil�ncia Sanit�ria destacou que empresas de v�rios setores, como moda e ind�stria, fizeram doa��es. Al�m disso, hot�is est�o oferecendo espa�os para acomodar pacientes. "Esse conjunto de ofertas est� sendo consolidado e vamos dar transpar�ncia", disse.

Subnotifica��o

O secret�rio explicou que a subnotifica��o de casos do novo coronav�rus se deve ao fato de que os primeiro sintomas da doen�a s�o muito semelhantes ao de outras, como os causados pelo v�rus da gripe (influenza). "Subnotifica��o � caracter�stica dessa doen�a para casos leves", disse.

Segundo o secret�rio, a s�ndrome respirat�ria aguda grave possui sistema de notifica��o compuls�ria. Ela inclui sintomas como tosse, febre e baixa oxigena��o, mas nem sempre os casos s�o imediatamente notificados como suspeita de coronav�rus.

Questionado pelo caso do hospital Sancta Maggiore, da rede Prevent Senior, em S�o Paulo, que concentra os casos de morte por novo coronav�rus, ele afirmou que todos os �bitos ser�o investigados. "Estamos investigando todos os casos de morte", afirmou.

"Estamos no in�cio do outono, com circula��o maior de outros tipos de v�rus. Em muitos casos, os primeiros sinais e sintomas est�o muito parecidos", afirmou. "O n�mero de �bitos e casos ainda n�o representa a realidade da circula��o do v�rus, pois estamos no in�cio da curva epid�mica."

Ele reafirmou que o governo est� estabelecendo um protocolo para o teste e o uso da cloroquina e a hidroxicloroquina no combate ao coronav�rus.

"N�o ser� para casos leves, mas sim em casos graves, pela equipe do hospital. Se mostrando eficaz no tratamento da Covid-19, faremos altera��o em bulas. Mas o aumento da produ��o de cloroquina e hidroxicloroquina vem em boa hora. Mesmo que n�o sirva para a Covid-19, vamos continuar usando para o tratamento de outras doen�as", completou.

Conforme o secret�rio, a ind�stria mundial est� sendo demandada a aumentar a quantidade de testes do novo coronav�rus mas n�o tem conseguido suprir a demanda. "Ainda assim, conseguimos 5 milh�es de novos testes r�pidos que chegar�o nos pr�ximos dias. Mas n�o temos testes para todo mundos. Esses testes ser�o priorizados para unidades b�sicas de sa�de", afirmou.

Segundo ele, o custo � de R$ 75 por teste. "Procuramos os testes mais eficientes e com menor custo, mesmo com a escassez mundial. Temos parceiros com acesso a fornecedores internacionais, e esperamos conseguir os testes com recursos de doa��es. Se n�o for poss�vel, usaremos recursos do or�amento", completou.

Oliveira disse que o governo ir� implementar "drive-thrus" de testagem, a exemplo do que foi feito pelo governo da Coreia do Sul. Ainda assim, pacientes assintom�ticos n�o ser�o testados.


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