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Estado de Minas

Ministra da Agricultura contradiz Bolsonaro e nega desabastecimento de alimentos

Tereza Cristina garantiu que o abastecimento de produtos acontece normalmente em todas as capitais


postado em 01/04/2020 17:49 / atualizado em 01/04/2020 18:00

(foto: Reprodução)
(foto: Reprodu��o)
Horas depois de o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) divulgar um v�deo mostrando um suposto desabastecimento no CeasaMinas, a ministra da Agricultura Tereza Cristina garantiu, nesta quarta-feira (1º) que o fornecimento de alimentos est� normal em todas as capitais do Brasil. O Estado de Minas tamb�m j� havia mostrado nesta manh� o fluxo normal de venda de hortifrutigranjeiros no entreposto em Contagem, na Regi�o Metropolitana de BH.
 
 
Tereza Cristina tamb�m acrescentou que vem trabalhando em parceria com o Minist�rio da Sa�de para que empresas ligadas � produ��o de alimentos funcionem dentro das regras de higieniza��o e seguran�a de funcion�rios, como por exemplo, a utiliza��o de Equipamentos de Prote��o Individual (EPIs), distanciamento entre pessoas, etc.

Bolsonaro divulga v�deo em rede social

Na manh� desta quarta, Bolsonaro havia postado um v�deo de um homem que apontava o desabastecimento no CeasaMinas, dizendo que "a culpa � dos governadores", que, segundo ele, querem "ganhar nome e proje��o pol�tica � custa do sofrimento da popula��o."
 
"N�o � um desentendimento entre o Presidente e ALGUNS governadores e ALGUNS prefeitos. S�o fatos e realidades que devem ser mostradas. Depois da destrui��o n�o interessa mostrar culpados", escreveu o presidente.
 
No entanto, a reportagem do Estado de Minas esteve no CeasaMinas horas depois da divulga��o do v�deo e observou um fluxo normal de abastecimento. A postagem feita por Bolsonaro tamb�m foi apagada momentos depois.
 
O v�deo teria sido produzido no s�bado, dia em que o local fica mais vazio. Os pr�prios varejistas fazem quest�o de acalmar a popula��o. A Associa��o Mineira de Supermercados (Amis) garante que o estoque est� normal e que n�o h� necessidade de os consumidores levarem para casa quantidades acima do necess�rio, o que, a� sim, poderia gerar falta de produtos.


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