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Estado de Minas INVESTIGA��O AVAN�A

M�e acusada de matar o pr�prio filho no RS estava tranquila em depoimentos

Pol�cia viu na suspeita sinais parecidos com o comportamento de Graciele Ugulini, madrasta que matou o garoto Bernardo no mesmo estado em 2014


postado em 27/05/2020 20:22 / atualizado em 27/05/2020 20:32

Alexandra Dougokenski com o filho Rafael Mateus Winques, encontrado morto pela polícia (foto: Reprodução/Arquivo pessoal)
Alexandra Dougokenski com o filho Rafael Mateus Winques, encontrado morto pela pol�cia (foto: Reprodu��o/Arquivo pessoal)

 

A Pol�cia Civil do Rio Grande do Sul deu novos detalhes sobre o caso do menino Rafael Mateus Winques, de 11 anos, encontrado morto na cidade de Planalto, no interior do estado. Segundo a institui��o, a m�e da crian�a, Alexandra Dougokenski, que est� presa de maneira tempor�ria, demonstrou muita tranquilidade durante os depoimentos prestados ao decorrer da investiga��o.

 

Alexandra � a principal suspeita de ter matado Rafael. Ela confessou o crime na segunda-feira (25), afirmando que tirou a vida da crian�a acidentalmente.

 

A mulher prestou novo depoimento � pol�cia nesta quarta (27). De acordo com a GauchaZH, a suspeita manteve a vers�o de que matou a crian�a por superdosagem do medicamento Diazepam, um calmante.

 

Investiga��es iniciais da pol�cia, contudo, apontam que o garoto morreu por asfixia.

 

"Brigaram porque ele n�o largava o celular e n�o queria dormir. Quando (Alexandra) percebeu que (Rafael) estava morto, na madrugada, enrolou o corpo do menino num len�ol e o arrastou at� a garagem da casa vizinha", conta o delegado Joerberth Pinto Nunes, diretor do Departamento de Pol�cia do Interior.

 

Polícia avança nas investigações e dá detalhes sobre o comportamento de Alexandra Dougokenski(foto: Divulgação/Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul)
Pol�cia avan�a nas investiga��es e d� detalhes sobre o comportamento de Alexandra Dougokenski (foto: Divulga��o/Pol�cia Civil do Estado do Rio Grande do Sul)
 

 

De acordo com a pol�cia, Alexandra tem comportamento parecido com o de Graciele Ugulini, presa desde 2014 pela morte do menino Bernardo Uglione Boldrini, em Frederico Westphalen, tamb�m no Rio Grande do Sul.

 

"Tamb�m nos chamou aten��o que ao longo dos 10 depoimentos prestados, Alexandra que, inicialmente, havia informado n�o ter visto o filho sair de casa, insistiu em relatar as roupas que o menino vestia ao deixar a resid�ncia", conta o delegado Joerberth.

 

Outro comportamento tamb�m colocou Alexandra na mira da pol�cia. Logo ap�s o sumi�o do filho, a m�e procurou o Conselho Tutelar, e n�o as pol�cias Civil ou Militar, como � de costume para relatar desaparecimentos. "O fato s� chegou � delegacia �s 11h da manh� seguinte ao sumi�o da crian�a", relembra o delegado.

 

A pol�cia apura, al�m das causas da morte, se houve participa��o de outra pessoa no crime. H� dois suspeitos de terem contribu�do para o crime. Alexandra vivia com o outro filho, de 16, e um namorado na cidade de Planalto.


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