
Em nota, a Anvisa diz que os testes devem ser desenvolvidos em diferentes locais do Brasil.
A vacina CoronaVac, produzida a partir de cepas inativadas do novo coronav�rus, est� na terceira fase de testes, quando a vacina j� pode ser administrada a um n�mero maior de pessoas. O estudo cl�nico envolver� 9 mil volunt�rios distribu�dos nos estados de S�o Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paran�, al�m do Distrito Federal.
Parte delas receber� a vacina e outro grupo deve receber um placebo, sem efeito. O objetivo � verificar se h� o est�mulo � produ��o de anticorpos para prote��o contra o v�rus.
A Anvisa afirma que os estudos da primeira e segunda fases, realizados em humanos saud�veis e em animais, mostraram seguran�a e capacidade de provocar resposta imune "favor�veis".
Na segunda-feira, 29, o Instituto Butantan disse que, ap�s o aval da Anvisa, o programa de testagem ainda ter� de passar por um conselho �tico que vai validar a metodologia da testagem em humanos. Segundo a assessoria do instituto, a valida��o poder� ser feita pelo Comiss�o Nacional de �tica em Pesquisa (Conep), ligada ao Minist�rio da Sa�de, ou pela Comiss�o de �tica para An�lise de Projetos de Pesquisa (CAPPesq), que � vinculada � Secretaria Estadual da Sa�de.
O custo da testagem � estimado em R$ 85 milh�es e prev� a transfer�ncia de tecnologia para que a vacina chinesa possa ser produzida no Brasil. Esta � a segunda vacina a receber autoriza��o para testes no Pa�s. Em junho, a Anvisa liberou a realiza��o de ensaios cl�nicos de uma vacina produzida na Universidade de Oxford, na Inglaterra.