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Estado de Minas

Ap�s declara��o da SBI, Minist�rio da Sa�de considera reavaliar orienta��o sobre cloroquina

Em maio, a pasta incluiu oficialmente a cloroquina e a hidroxicloroquina como medicamentos para tratamento precoce de pacientes com COVID-19


17/07/2020 21:22 - atualizado 17/07/2020 22:36

(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press )
Ap�s a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) emitir um informe afirmando que, diante das novas evid�ncias cient�ficas, "� urgente e necess�rio que a hidroxicloroquina seja abandonada no tratamento de qualquer fase da covid-19”, o Minist�rio da Sa�de afirmou que considera reavaliar a orienta��o que d� sobre o uso da medica��o desde o dia 20 de maio. Desde a data, a pasta incluiu oficialmente a cloroquina e a hidroxicloroquina como medicamentos para tratamento precoce de pacientes com covid-19. 

“Se mudar� as orienta��es? Provavelmente sim. A ci�ncia muda dia ap�s dia e novas informa��es v�o chegando. [...] Da nossa parte n�o h� problema nenhum em mudar a orienta��o, mas precisamos ir aos fatos, olhar as evid�ncias e entender que as doen�as tem v�rias fases e que cada pesquisa aborda uma fase diferente”, disse o secret�rio de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos Estrat�gicos, H�lio Angotti Neto, em coletiva de imprensa.

Angotti afirmou que a nota informativa, assinada por sete secretarias da pasta, est� “em constante revis�o e aprimoramento”. “Ela est� sendo revista, republicada e atualizada diariamente. Todos os dias estamos vendo quais s�o as evid�ncias mais novas publicadas na literatura universal. J� somamos mais de 1000 evid�ncias em quase 70 boletins”, disse. 

O secret�rio reconheceu, no entanto, que essas evid�ncias ainda est�o em evolu��o e que n�o h� um consenso cient�fico. “H� grupos de pesquisadores que se colocam contra ou a favor de determinadas medica��es em determinados momentos e cabe a n�s, como minist�rio, acolher todas essas informa��es e mobilizar nossa equipe para fornecer informa��es de qualidade para que os profissionais da sa�de se sintam cada vez mais seguros para levar prote��o aos nossos cidad�os”, ressaltou. 

Angotti ainda lamentou a polariza��o em torno do tema. “Essa polariza��o tem gerado desconforto entre pacientes e m�dicos.Vamos respeitar a compet�ncia dos nossos profissionais de sa�de. Vamos respeitar o direito deles de prescrever, o direito do paciente de buscar aquele tratamento que melhor entende ser correto”, pediu. 


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