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Estado de Minas GERAL

Padrasto confessa abusos a enteada no MS; menina de 11 anos est� gr�vida

O profissional de sa�de que prestou atendimento constatou a gesta��o de 25 semanas na menina


02/09/2020 21:38 - atualizado 02/09/2020 22:27

Segundo a Polícia Civil, a criança disse que o padrasto abusava dela sempre que a mãe saía de casa(foto: Polícia Civil/Reprodução)
Segundo a Pol�cia Civil, a crian�a disse que o padrasto abusava dela sempre que a m�e sa�a de casa (foto: Pol�cia Civil/Reprodu��o)
Um padrasto que engravidou a enteada de 11 anos de idade em aldeia ind�gena na cidade de Amambai, em Mato Grosso do Sul, vai responder por estupro de vulner�vel. O caso j� foi denunciado � Justi�a pelo Minist�rio P�blico Estadual e chegou at� a pol�cia quando a crian�a recebeu atendimento m�dico, ap�s sentir dores na barriga, h� cerca de 15 dias.

O profissional de sa�de que prestou atendimento constatou a gesta��o de 25 semanas na menina. Quando questionada, ela contou que sofria abusos do padrasto.

Segundo a Pol�cia Civil, a crian�a disse que o padrasto abusava dela sempre que a m�e sa�a de casa. "Ela sa�a e ficava sob os cuidados dele, que se aproveitava da situa��o", diz trecho de nota � imprensa.

Ouvida, a m�e da menina negou ter conhecimento dos abusos e ainda afirmou que, h� alguns dias, n�o via mais o marido, que teria sa�do de casa. O homem, de 23 anos, confessou o crime e est� preso. Os abusos aconteciam h� cerca de um ano.

O Minist�rio P�blico j� est� acompanhando o caso e informou que detalhes n�o podem ser repassados porque a a��o est� em segredo de Justi�a e, ainda, por se tratar de situa��o envolvendo menor de 18 anos.

No entanto, afirma que recebeu o inqu�rito policial em 31 de agosto e, no mesmo dia, "ofertou den�ncia em desfavor do padrasto da v�tima e requereu a decreta��o da pris�o preventiva, bem como o depoimento especial e antecipado da menor." O homem foi preso um dia depois.

Foi informado ainda pelo MP-MS que "a v�tima est� recebendo o devido atendimento m�dico e psicol�gico pela rede de prote��o".

Por fim, o minist�rio lembrou que em casos de estupro, a interrup��o da gravidez � um direito � v�tima. "Imperioso afirmar, no entanto, que a v�tima � quem deve desejar o aborto, ou, caso menor, seu representante".


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