
De acordo com presidente da Anvisa, Ant�nio Barra Torres, a ag�ncia n�o � parceria de nenhum desenvolvedor. “� esperado que dessa vez seja diferente? Por qual motivo?”, questionou.
O presidente relembrou que a Anvisa j� realizou a suspens�o de outros testes de vacinas.
A primeira foi a vacina da Universidade de Oxford, com parceria com o laborat�rio AstraZeneca. Na �poca, os testes foram interrompidos por seis dias depois de um dos volunt�rios no Reino Unido apresentar efeitos colaterais.
A primeira foi a vacina da Universidade de Oxford, com parceria com o laborat�rio AstraZeneca. Na �poca, os testes foram interrompidos por seis dias depois de um dos volunt�rios no Reino Unido apresentar efeitos colaterais.
Barra Torres tamb�m falou sobre a interrup��o do protocolo da Johson & Johnson ap�s um dos participantes apresentar “doen�a inexplicada”.
Segundo ele, as decis�es s�o tomadas “no dia que eles tiverem que ser tomadas”.
Butantan alega n�o ter sido avisado
Ap�s a Anvisa suspender os testes da Coronavac, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, deu uma entrevista coletiva discordando das alega��es da ag�ncia. Segundo Covas, n�o houve “nenhuma rea��o adversa grave” em nenhum dos 10 mil volunt�rios que participam dos testes.
“O Butatan tem 119 anos de hist�ria. Produz 75% das vacinas utilizadas pelos brasileiros. Um em cada 3 brasileiros j� tomou uma vacina feita pelo Butantan”, disse.
Durante coletiva, ele chegou at� mesmo a dizer que descobriu a paralisa��o dos testes pelo notici�rio e afirmou n�o ter sido avisado da medida. “O processo, da forma como ele aconteceu, poderia ter sido diferente”, explicou.
*Estagi�ria sob supervis�o da editora Liliane Corr�a