
A situa��o � especialmente cr�tica em Macap� (com taxa de ocupa��o de 92,2%), Vit�ria (91,5%), Curitiba (90%), Porto Alegre (88,7%), Rio (87%), Manaus (86%) e Florian�polis (83%). Al�m dessas capitais, tamb�m aparecem como taxas preocupantes Fortaleza (78,7%), Bel�m (78,3%) e Campo Grande (76,1%). Em S�o Paulo, a ocupa��o � de 58%. Para os pesquisadores respons�veis pelo boletim, a flexibiliza��o das medidas de isolamento e o aumento de situa��es de aglomera��o s�o os causadores do novo ciclo de avan�o da doen�a.
As maiores taxas de crescimento di�rio no n�mero de casos foram em Paran� (8%), S�o Paulo (7,8%), Amap� (6,5%), Rio (6,3%) e Santa Catarina (5,5%). Esses n�meros indicam recrudescimento da epidemia. J� as maiores m�dias di�rias de crescimento no n�mero de mortes pela doen�a est�o em Rio (10,1%), Roraima (7,9%), S�o Paulo (7,7%), Goi�s (7,5%), Minas (6,6%) e Rio Grande do Sul (5,2%). "A tend�ncia de aumento do n�mero de casos e �bitos � muito clara em todo o Brasil", afirmou o pesquisador Christovam Barcellos, do Instituto de Comunica��o e Informa��o Cient�fica e Tecnol�gica em Sa�de (ICICT), da Fiocruz. "Geralmente � uma sequ�ncia. Constatamos um aumento no n�mero de casos, depois de interna��es e, finalmente, de �bitos. Mas n�o precisamos necessariamente chegar a isso. Entre uma coisa e outra, h� muito que pode ser feito, como retomar pol�ticas de isolamento e refor�ar o sistema de sa�de." As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo