
A proposta preliminar foi discutida em reuni�o realizada nesta ter�a-feira (1/11) com a participa��o do Minist�rio da Sa�de e outras institui��es, como a Funda��o Oswaldo Cruz, o Instituto Butantan, o Instituto Tecnol�gico do Paran� e conselhos nacionais de secret�rios estaduais (Conass) e municipais (Conasems) de sa�de.
Como ser�o as etapas
A primeira fase ter� como prioridade trabalhadores de sa�de, pessoas de 75 anos ou mais e idosos em institui��es de longa perman�ncia (como asilos), bem como povos ind�genas.
Na segunda fase a imuniza��o ser� focada nos idosos de 60 a 74 anos. Pacientes a partir de 60 anos s�o considerados grupo de risco pelo risco maior da contamina��o evoluir para uma morte.
Na segunda fase a imuniza��o ser� focada nos idosos de 60 a 74 anos. Pacientes a partir de 60 anos s�o considerados grupo de risco pelo risco maior da contamina��o evoluir para uma morte.
Na terceira fase estar�o pessoas com comorbidades, condi��es m�dicas que tamb�m favorecem um agravamento do quadro a partir da covid-19. Entre as doen�as cr�nicas inclu�das neste grupo est�o as cardiopatias e doen�as renais cr�nicas.
A quarta fase vai focar em professores, for�as de seguran�a, trabalhadores do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade. O conjunto destes segmentos soma 109,5 milh�es de pessoas, que dever�o receber, cada um, duas doses.
E o restante?
No comunicado do minist�rio sobre a reuni�o n�o h� informa��es sobre o restante da popula��o.De onde vir� a vacina?
O Brasil j� firmou acordo para compra de 100,4 milh�es de doses com o cons�rcio Oxford/Astrazeneca e 42,5 milh�es no �mbito do grupo Covax Facility, que re�ne governos e empresas de diversos pa�ses.
De acordo com o minist�rio, o planejamento apresentado pode sofrer altera��es no decorrer dos debates sobre o esfor�o de imuniza��o contra a COVID-19. Os representantes da pasta informaram durante a reuni�o que est�o negociando a aquisi��o de mais seringas e agulhas. O �rg�o est� providenciando a aquisi��o de 300 milh�es de seringas no mercado nacional e 40 milh�es no internacional.
O Minist�rio da Sa�de manteve reuni�o nas �ltimas semanas com outros grupos desenvolvendo vacinas, como Pfizer e Biontech (EUA e Alemanha), Instituto Gamaleya (R�ssia), Baharat Biontech (covaxin).
E nos estados?
Governo estaduais firmaram parcerias pr�prias, como o de S�o Paulo com Sinovac para a Coronavac e os governos do Paran� e da Bahia com o Instituto Gamaleya para a Sputinik V, mas n�o houve an�ncio de planos espec�ficos. Nenhuma destas vacinas obteve ainda a autoriza��o da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).
