(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas PANDEMIA

Vacina��o come�a em at� cinco dias ap�s aval da Anvisa, diz Pazuello

Estimativa � de vacinar os quatro grupos priorit�rios em quatro meses


15/12/2020 16:48 - atualizado 15/12/2020 21:40

Prazo para o término de vacinação do primeiro grupo é de aproximadamente trinta dias, afirmou Pazuello(foto: Marcos Corrêa/PR)
Prazo para o t�rmino de vacina��o do primeiro grupo � de aproximadamente trinta dias, afirmou Pazuello (foto: Marcos Corr�a/PR)
Em manifesta��o entregue ao Supremo Tribunal Federal nesta ter�a-feira (15/12), o governo federal n�o estima uma data para come�o da vacina��o no pa�s e volta a condicionar o cronograma ao aval para registro ou aval emergencial que deve ser dado Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).

O governo afirma que as doses devem chegar nos Estados e Distrito Federal em at� cinco dias ap�s a permiss�o da Anvisa e a entrega do produto no complexo de armazenamento do Minist�rio da Sa�de. A estimativa � de vacinar os quatro grupos priorit�rios em quatro meses.

"Registrada uma vacina ou autorizado o uso emergencial de um imunizante, bem assim seja o imunobiol�gico adquirido (nos termos da legisla��o pertinente) e entregue no Complexo de Armazenamento do Minist�rio da Sa�de, a previs�o de distribui��o para Estados e Distrito Federal � de at� cinco dias", informou o ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello.

A manifesta��o foi uma resposta � decis�o do ministro Ricardo Lewandowski, que cobrou de Pazuello o cronograma de imuniza��o contra a COVID-19.

O documento entregue ao Supremo afirma que cabe aos Estados e ao DF a distribui��o dos imunizantes aos munic�pios. "Assim, o prazo para o t�rmino de vacina��o do primeiro grupo � de aproximadamente trinta dias. Portanto, da fase inicial at� o t�rmino da vacina��o dos quatro grupos priorit�rios, estima-se lapso temporal aproximado de quatro meses, ou seja, cerca de trinta dias para conclus�o de cada um dos grupos priorit�rios", disse o AGU.

Na sexta, a gest�o Jair Bolsonaro enviou o plano � Corte sem prever datas nem quais imunizantes vai usar em cada grupo.

Plano


No plano, a pasta apresenta como "garantidas" 300 milh�es de doses de vacinas - 180 milh�es viriam do acordo com a Oxford e a AstraZeneca, 42 milh�es pelo Covax, iniciativa da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), e 70 milh�es viriam da Pfizer, ainda em negocia��o.

No trecho em que lista as vacinas "j� garantidas", o governo n�o cita a Coronavac, desenvolvida pela chinesa Sinovac e o Instituto Butant�, ligado ao governo paulista de Jo�o Doria (PSDB), rival pol�tico de Bolsonaro. Mas o plano afirma que haver� "cr�dito extraordin�rio para aquisi��o de toda e qualquer vacina que adquira registro de forma emergencial ou regular que apresente efic�cia e seguran�a". Bolsonaro prepara medida provis�ria de R$ 20 bilh�es para comprar e centralizar a distribui��o de vacinas.

O plano n�o tem datas, mas contempla na 1ª fase idosos de 75 anos e mais, profissionais de sa�de, idosos de 60 ou mais em resid�ncia de longa perman�ncia e ind�genas. Nas demais etapas, est�o pessoas de 60 a 74 anos, indiv�duos com comorbidades, professores, trabalhadores de seguran�a e salvamento, e de pris�es. N�o h� previs�o sobre o resto da popula��o.

Segundo a pasta, o plano ser� apresentado na quinta-feira e poder� "sofrer modifica��es" durante a sua implementa��o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)