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Estado de Minas CORONAV�RUS NO BRASIL

COVID-19: Governo estipula in�cio da vacina��o entre janeiro e fevereiro

Apesar da inten��o de come�ar a imunizar a popula��o, Minist�rio da Sa�de pediu para que fabricantes entrem com solicita��o do registro das doses junto � Anvisa


29/12/2020 20:06 - atualizado 29/12/2020 20:14

Vacinação deve começar entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro, segundo o Ministério da Saúde(foto: Erasmo Salomão/Ministério da Saúde)
Vacina��o deve come�ar entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro, segundo o Minist�rio da Sa�de (foto: Erasmo Salom�o/Minist�rio da Sa�de)
O Minist�rio da Sa�de prev� que a vacina��o contra a COVID-19 no Brasil come�ar� entre 20 de janeiro e 10 de fevereiro. Apesar disso, a pasta pediu “colabora��o” por parte das fabricantes dos imunizantes, solicitando que entrem com o processo de registro das doses junto � Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa).

De acordo com o secret�rio-executivo do Minist�rio da Sa�de, �lcio Franco, a pasta est� fazendo a parte dela para agilizar o in�cio da vacina��o no Brasil, mas que os laborat�rios respons�veis pela fabrica��o das doses precisam obter o registro dos imunizantes na Anvisa e distribuir uma quantidade suficiente para que a popula��o possa come�ar a receber as subst�ncias.

"N�s precisamos que os fabricantes obtenham o registro junto � Anvisa, e que eles entreguem doses suficientes para que sejam distribu�das. Se o distribuidor obter o registro e eventualmente n�o tiver dose para distribuir... entenda. O Minist�rio da Sa�de enquanto Minist�rio da Sa�de tem feito a sua parte, fizemos o plano (nacional de imuniza��o), estamos com a operacionaliza��o pronta, nos preparando para esse grande dia, mas precisamos que os laborat�rios solicitem o registro", afirmou �lcio.

A declara��o de �lcio Franco vem um dia depois de o laborat�rio Pfizer afirmar que o Brasil exige “an�lises espec�ficas”, que deixam o processo mais lento. O secret�rio-executivo afirmou que pode solicitar uma agilidade maior por parte da Anvisa, mas que a fabricante precisa dar entrada no processo de registro das doses.

"A partir do momento que ela [Pfizer] n�o quiser se submeter ao regramento da Anvisa, eu n�o posso pegar a Pfizer pelo bra�o e levar l�, Pfizer, entregue seu relat�rio para a Anvisa. Posso pedir brevidade para a Anvisa, mas ela tem que seguir os seus passos", concluiu.

A Anvisa informou, por meio de um boletim, que a Pfizer e a AstraZeneca entregaram os resultados parciais dos estudos da �ltima fase de testes das respectivas vacinas. Com isso, fica a crit�rio dos laborat�rios pedir a libera��o do uso emergencial das doses no Brasil, o que ainda n�o foi feito, de acordo com a ag�ncia.


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