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Estado de Minas Pandemia

Compra de seringas fracassa e Sa�de garante menos de 3% do que precisa

Governo s� conseguiu oferta para para adquirir 7,9 milh�es das 331 milh�es de unidades que ser�o necess�rias


29/12/2020 18:31 - atualizado 29/12/2020 20:04

Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, espera iniciar a vacinação em fevereiro(foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello, espera iniciar a vacina��o em fevereiro (foto: Valter Campanato/Ag�ncia Brasil)
Enquanto diversos pa�ses j� iniciaram a imuniza��o contra a covid-19, o Minist�rio da Sa�de fracassou na primeira tentativa de comprar seringas e agulhas para a vacina��o no Brasil. Das 331 milh�es de unidades que a pasta tem a inten��o de comprar, s� conseguiu oferta para adquirir 7,9 milh�es no preg�o eletr�nico realizado nesta ter�a-feira, 29. O n�mero corresponde a cerca de 2,4% do total de unidades que a pasta desejava adquirir.

Agora, o Minist�rio da Sa�de ter� que realizar novo certame, ainda sem data definida. A compra de seringas e agulhas costuma ser feita por estados e munic�pios. Durante a pandemia, por�m, o minist�rio decidiu centralizar estes insumos. A previs�o do ministro da Sa�de, Eduardo Pazuello, � iniciar a vacina��o contra COVID-19 no pa�s em fevereiro.

A imuniza��o da popula��o brasileira, por�m, ainda depende de alguma vacina obter o aval da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). A estimativa � que 108 milh�es de doses sejam aplicadas ainda no primeiro semestre. Al�m da vacina��o contra a covid-19, as seringas e agulhas adquiridas pelo Minist�rio da Sa�de serviriam para a campanha de imuniza��o contra o sarampo.

A Associa��o Brasileira da Ind�stria de Artigos e Equipamentos M�dicos, Odontol�gicos, Hospitalares e de Laborat�rios (Abimo) afirma que desde julho alerta o minist�rio sobre a necessidade de planejar a compra das vacinas. No preg�o desta ter�a-feira, o minist�rio buscava ofertas para conjuntos de seringas e agulhas de diferentes tipos. Dos 4 itens procurados pela pasta, 3 n�o tiveram propostas v�lidas.

Nestes casos, os pre�os oferecidos podem ter superado valores fixados pelo minist�rio ou as empresas n�o apresentaram a documenta��o necess�ria. O quarto item teve lance v�lido apenas para parte do que era ofertado. Procurado, o Minist�rio da Sa�de ainda n�o se manifestou sobre o preg�o para compra de vacinas.


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