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Estado de Minas CORONAVAC

Butantan analisa intervalos e n�mero de doses a serem aplicadas em idosos

Dimas Covas afirmou que est� sendo conduzido estudo cl�nico voltado a idosos para analisar qual a melhor quantidade de doses e o intervalo entre elas


07/01/2021 15:54

Estudo analisará intervalo e número de doses a serem aplicadas em idosos(foto: Bryan R. Smith/AFP)
Estudo analisar� intervalo e n�mero de doses a serem aplicadas em idosos (foto: Bryan R. Smith/AFP)
Ao apresentar a efic�cia de 78% da vacina contra casos leves COVID-19 Coronavac, feita em parceria com a farmac�utica chinesa Sinovac, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse nesta quinta-feira (7/1) que est� sendo analisado, ainda, o n�mero de doses a serem aplicadas em idosos.

Apesar de garantir que n�o foi observada diferen�a na efic�cia da vacina nos casos graves entre jovens e idosos, devido � diferen�a do sistema imunol�gico entre as idades, Covas anunciou um novo estudo para averiguar a quantidade de f�rmaco aplicada, bem como o intervalo entre as doses necess�rias para os idosos.

“Mais brevemente, n�s iniciamos um bra�o do estudo espec�fico com idosos para analisar o quantitativo de doses. Se � melhor duas doses, qual melhor intervalo e se � necess�ria uma terceira dose. Esse estudo j� est� planejado e deve se iniciar o mais rapidamente poss�vel, assim que tivermos o resultado dessa primeira fase que estamos discutindo hoje (quinta-feira), que � a autoriza��o de uso emergencial”, indicou o diretor do Butantan.

A inten��o � identificar qual a melhor quantidade de doses a serem aplicadas em pessoas idosas, bem como os intervalos de aplica��o para garantir um maior �ndice de idosos que n�o manifestem nem mesmo os sintomas leves da COVID-19 ao serem imunizados.

Efic�cia de 100%

Apesar da nova an�lise que ser� feita, Covas garantiu que n�o h� diferen�a entre jovens e idosos nos casos graves, cuja efic�cia � de 100%. “A efic�cia para prote��o contra casos graves se aplica aos idosos e aos mais jovens. N�o h� neste momento nenhuma diferen�a observada”, explicou.

A m�dica infectologista do Instituto de Infectologia Em�lio Ribas, Rosana Richtmann, explica que � normal que a resposta imune de vacinas seja diferente entre grupos de idosos em compara��o a grupos de pessoas mais jovens. “Existe um fen�meno de imunossenesc�ncia, que � o envelhecimento do sistema imune. Se voc� pegar o exemplo da vacina de gripe e comparar a resposta imune e efic�cia do imunizante na popula��o acima de 60 anos com a popula��o mais jovem � sempre diferente”, explicou.


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