(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas Avalia��o

�xito de 100% para casos graves ainda n�o � estat�stica relevante, diz Butantan

Dos 252 volunt�rios diagnosticados com COVID-19 ap�s receberem a CoronaVac, nenhum precisou ser hospitalizado


12/01/2021 15:54 - atualizado 12/01/2021 16:35

Sete voluntários que receberam a vacina evoluíram para sintomas leves da COVID-19(foto: SECOM/Governo de SP)
Sete volunt�rios que receberam a vacina evolu�ram para sintomas leves da COVID-19 (foto: SECOM/Governo de SP)
O diretor m�dico de pesquisa cl�nica do Instituto Butantan, Ricardo Pal�cios, afirmou, nesta ter�a-feira (12/01), que a taxa de efic�cia da Coronavac de 100% em casos moderados e graves nos estudos de fase 3 da vacina ainda n�o tem relev�ncia estat�stica.

O especialista defendeu, contudo, que o dado segue a tend�ncia de que o imunizante aumente em efic�cia a ponto de diminuir a intensidade cl�nica da doen�a, ainda que ela s� possa ser confirmada com mais tempo de estudos.

Nos testes, a porcentagem de 100% em casos graves e moderados deriva da constata��o de que, dentre os 252 volunt�rios diagnosticados com COVID-19, nenhum entre os que receberam o imunizante precisaram de hospitaliza��o ou UTI e sete do grupo placebo tiveram essa necessidade.

Nesta ter�a-feira, o Butantan informou � Anvisa que a efic�cia geral da Coronavac � de 50.38%.

J� o recorte dos estudos em que a efic�cia foi de 77,96% - n�mero arredondado para 78% na apresenta��o feita pelo governador de S�o Paulo, Jo�o Doria (PSDB), na �ltima quinta-feira (07/01) -, se refere a casos leves em que os volunt�rios precisaram de assist�ncia ambulatorial ou hospitalar.

Foram sete volunt�rios que receberam a vacina e evolu�ram para esse est�gio da doen�a e 31 entre os que tomaram placebo.

"� um dado robusto de signific�ncia estat�stica. � extremamente valioso, porque � a� onde est� indicado qual o impacto dessa vacina no sistema de sa�de", explicou Pal�cios.

"Se a gente consegue que a vacina controle os atendimentos no sistema de sa�de, sejam ambulatoriais ou hospitalares, o impacto � muito al�m de COVID-19. A gente sabe que, pela demanda de covid-19, muitas outras doen�as deixaram de ser atendidas", acrescentou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)