
Eles pedem a suspens�o das atividades noturnas, como forma de 'eliminar' as aglomera��es registradas nas �ltimas semanas. Temem um colapso para os pr�ximos dias, 'diante das aglomera��es registradas durante o carnaval'. Pedem ao governo do estado 'empenho' na aquisi��o de vacinas para imuniza��o em massa.
"Estamos diante de uma situa��o de alto risco � toda coletividade. Um cen�rio que exige, para os pr�ximos dias, decis�es duras mas necess�rias, a fim de preservar o maior bem: a vida", diz a nota.
A situa��o na capital ga�cha � grav�ssima, com a superlota��o dos leitos e servi�os de urg�ncia e emerg�ncia, com "doentes de todas as idades, chegando em condi��es cada vez mais cr�ticas, inclusive nas enfermarias". Faltam equipamentos de ventila��o mec�nica.
"Estamos diante de uma situa��o de alto risco � toda coletividade. Um cen�rio que exige, para os pr�ximos dias, decis�es duras mas necess�rias, a fim de preservar o maior bem: a vida", diz a nota.
A situa��o na capital ga�cha � grav�ssima, com a superlota��o dos leitos e servi�os de urg�ncia e emerg�ncia, com "doentes de todas as idades, chegando em condi��es cada vez mais cr�ticas, inclusive nas enfermarias". Faltam equipamentos de ventila��o mec�nica.
A prefeitura publicou tamb�m no domingo (21/02), em seu site, que desde o dia anterior est�o em funcionamento mais 80 leitos para as emerg�ncias. E que nos pr�ximos dias ser�o disponibilizados mais 100 novos leitos.
Segundo o Executivo municipal, a eleva��o das interna��es de pacientes COVID-19 no estado impacta especialmente a capital, que � polo refer�ncia e acaba absorvendo grande n�mero de pacientes do interior e da regi�o metropolitana. De acordo com a Secretaria de Sa�de do munic�pio, 60% das interna��es na capital s�o de moradores de outras cidades.
Segundo o Executivo municipal, a eleva��o das interna��es de pacientes COVID-19 no estado impacta especialmente a capital, que � polo refer�ncia e acaba absorvendo grande n�mero de pacientes do interior e da regi�o metropolitana. De acordo com a Secretaria de Sa�de do munic�pio, 60% das interna��es na capital s�o de moradores de outras cidades.
Governo do estado determina medidas mais duras em 11 regi�es
"A determina��o do governo estadual, estabelecendo Bandeira Preta para Porto Alegre e outros munic�pios vizinhos a partir de ter�a-feira (23/02), tornou ainda mais intenso o esfor�o para ampliar a disponibilidade de leitos na capital", disse o secret�rio de Sa�de, Mauro Sparta.
Ele informou que durante a semana passada inicou negocia��es com a rede hospitalar para ampliar a oferta de leitos. "Todos esses esfor�os nos possibilitam enfrentar este momento cr�tico com mais efici�ncia e seguran�a", disse.
O secret�rio disse ainda que, desde s�bado (20/02), Porto Alegre conta com mais 10 leitos de UTI e 70 leitos cl�nicos, ofertados pelo Hospital Porto Alegre. Est�o em fase final de contrata��o outros 10 leitos UTI e 62 cl�nicos no Benefic�ncia Portuguesa.
A Santa Casa disponibilizar� mais 10 leitos de UTI; o Hospital de Cl�nicas mais 20, sendo 10 de imediato. Os hospitais Cristo Redentor e Concei��o ainda est�o definindo com quantos leitos v�o refor�ar a rede de atendimento.
Ele informou que durante a semana passada inicou negocia��es com a rede hospitalar para ampliar a oferta de leitos. "Todos esses esfor�os nos possibilitam enfrentar este momento cr�tico com mais efici�ncia e seguran�a", disse.
O secret�rio disse ainda que, desde s�bado (20/02), Porto Alegre conta com mais 10 leitos de UTI e 70 leitos cl�nicos, ofertados pelo Hospital Porto Alegre. Est�o em fase final de contrata��o outros 10 leitos UTI e 62 cl�nicos no Benefic�ncia Portuguesa.
A Santa Casa disponibilizar� mais 10 leitos de UTI; o Hospital de Cl�nicas mais 20, sendo 10 de imediato. Os hospitais Cristo Redentor e Concei��o ainda est�o definindo com quantos leitos v�o refor�ar a rede de atendimento.
A partir desta ter�a-feira, 11 regi�es do Rio Grande do Sul ter�o de respeitar regras ainda mais r�gidas para conter a dissemina��o do coronav�rus, segundo determina��o do governo estadual.
A situa��o difere das de meses anteriores, j� que a classifica��o de risco grav�ssimo para a rede hospitalar atinge, agora, quase 70% da popula��o ga�cha. At� ent�o, bandeiras pretas (de maior risco) s� haviam aparecido duas vezes no mapa do distanciamento controlado.
A situa��o difere das de meses anteriores, j� que a classifica��o de risco grav�ssimo para a rede hospitalar atinge, agora, quase 70% da popula��o ga�cha. At� ent�o, bandeiras pretas (de maior risco) s� haviam aparecido duas vezes no mapa do distanciamento controlado.