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Estado de Minas DIN�MICA

Gestantes d�o � luz ao som de funk em hospital do DF; veja v�deo

Para ajudar no parto natural, equipe de enfermagem comandou a dan�a com as mam�es; atividade ajuda no processo de dilata��o do colo do �tero


23/02/2021 08:40 - atualizado 23/02/2021 09:39

Partos ocorreram na sexta-feira (19/02)(foto: Iges-DF/Divulgação)
Partos ocorreram na sexta-feira (19/02) (foto: Iges-DF/Divulga��o)
Oferecendo apoio umas �s outras e ao som de muito funk, gestantes do Centro Obst�trico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deram � luz os filhos, na sexta-feira (19/02). Com ajuda das m�sicas e de dan�as comandadas pelas enfermeiras da unidade, as novas mam�es conseguiram relaxar e ter um parto natural.

Oferecendo apoio umas �s outras e ao som de muito funk, gestantes do Centro Obst�trico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deram � luz os filhos, na sexta-feira (19/2). Com ajuda das m�sicas e de dan�as comandadas pelas enfermeiras da unidade, as novas mam�es conseguiram relaxar e ter um parto natural.

Um dos que ocorreu nesse formato foi o de Alyne Cristina Gomes, 20 anos, que teve o segundo filho com "mais tranquilidade", segundo a jovem. "Se a dilata��o n�o aumentasse, as enfermeiras queriam que eu fizesse ces�rea. Fiquei um pouco sem gra�a na hora da dan�a, mas, logo depois, minha situa��o come�ou a melhorar, e eu entrei em trabalho de parto", relata.

Ap�s a coreografia, as enfermeiras constataram que a dilata��o do colo do �tero passou de tr�s para 10 cent�metros, quando � poss�vel a passagem do beb�. "A dan�a me ajudou bastante. No trabalho de parto, eu estava tensa, porque eu n�o estava dilatando. S� come�ou depois dos exerc�cios e com as m�sicas que elas colocaram", conta Alyne.

Ela deu � luz o filho Davi Gabriel, ap�s 38 semanas de gesta��o. "Ele nasceu com 3,18kg. A dan�a foi na parte da tarde, quando duas enfermeiras do plant�o da noite ajudaram muito. Foi diferente, porque eu nunca tinha visto aquilo. Tive meu primeiro filho com parto induzido (quando h� antecipa��o do nascimento). Vou poder dizer ao meu filho que a dan�a o trouxe ao mundo", comemora Alyne que mora no Novo Gama. "Fiquei muito satisfeita por ter tido um parto tranquilo e por ser t�o bem assistida pela equipe. Tive meus dois filhos no HRSM e estou muito satisfeita com o trabalho na unidade", completa.

Apoio

A enfermeira de home care Widna Carvalho Alves, 26, tamb�m estava no centro obst�trico, mas n�o a trabalho. Ele � uma das m�es que deram � luz em ritmo de funk. Moradora de Santa Maria, a jovem conta que a dan�a foi um diferencial.

Oferecendo apoio umas �s outras e ao som de muito funk, gestantes do Centro Obst�trico do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) deram � luz os filhos, na sexta-feira (19/2). Com ajuda das m�sicas e de dan�as comandadas pelas enfermeiras da unidade, as novas mam�es conseguiram relaxar e ter um parto natural.

Um dos que ocorreu nesse formato foi o de Alyne Cristina Gomes, 20 anos, que teve o segundo filho com "mais tranquilidade", segundo a jovem. "Se a dilata��o n�o aumentasse, as enfermeiras queriam que eu fizesse ces�rea. Fiquei um pouco sem gra�a na hora da dan�a, mas, logo depois, minha situa��o come�ou a melhorar, e eu entrei em trabalho de parto", relata.

Ap�s a coreografia, as enfermeiras constataram que a dilata��o do colo do �tero passou de tr�s para 10 cent�metros, quando � poss�vel a passagem do beb�. "A dan�a me ajudou bastante. No trabalho de parto, eu estava tensa, porque eu n�o estava dilatando. S� come�ou depois dos exerc�cios e com as m�sicas que elas colocaram", conta Alyne.

Ela deu � luz o filho Davi Gabriel, ap�s 38 semanas de gesta��o. "Ele nasceu com 3,18kg. A dan�a foi na parte da tarde, quando duas enfermeiras do plant�o da noite ajudaram muito. Foi diferente, porque eu nunca tinha visto aquilo. Tive meu primeiro filho com parto induzido (quando h� antecipa��o do nascimento). Vou poder dizer ao meu filho que a dan�a o trouxe ao mundo", comemora Alyne que mora no Novo Gama. "Fiquei muito satisfeita por ter tido um parto tranquilo e por ser t�o bem assistida pela equipe. Tive meus dois filhos no HRSM e estou muito satisfeita com o trabalho na unidade", completa.

Apoio

A enfermeira de home care Widna Carvalho Alves, 26, tamb�m estava no centro obst�trico, mas n�o a trabalho. Ele � uma das m�es que deram � luz em ritmo de funk. Moradora de Santa Maria, a jovem conta que a dan�a foi um diferencial.


A enfermeira teve a filha, Maria Ol�via, que nasceu com 3,3kg. "A dan�a dilatou (o colo do �tero) t�o r�pido que a bolsa nem estourou. Tive o que chamamos de parto empelicado. O apoio da equipe de enfermagem foi excelente, desde que cheguei at� o momento da dan�a, do parto, dos cuidados com a covid-19. � uma equipe realmente maravilhosa, que est� de parab�ns", acrescenta a enfermeira.

Parto humanizado

Atividades n�o medicamentosas como a dan�a, s�o recorrentes no Centro Obst�trico do HRSM, onde ocorrem 400 partos por m�s, em m�dia. Quem teve a ideia de descontrair o ambiente foi a enfermeira obstetra Camila Schenato, ap�s constatar que as m�es precisavam de um empurr�ozinho.

Enquanto os profissionais de sa�de faziam a coreografia, as m�es e os acompanhantes repetiam os movimentos na �rea externa da unidade de obstetr�cia, como forma de dar suporte �s gestantes e de encoraj�-las.


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