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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: 13 Estados t�m preocupa��es com fornecimento de oxig�nio

Minist�rio da Sa�de classificou como "preocupante" a situa��o em seis Estados e como "estado de aten��o" em outros sete


23/03/2021 12:28 - atualizado 23/03/2021 13:34

Ministério da Saúde já admitiu que cidades do interior têm mais riscos de mortes por falta de oxigênio(foto: Lucas Silva/Governo do Amazonas)
Minist�rio da Sa�de j� admitiu que cidades do interior t�m mais riscos de mortes por falta de oxig�nio (foto: Lucas Silva/Governo do Amazonas)
Um monitoramento do Minist�rio da Sa�de (MS) apontou que o fornecimento de oxig�nio medicinal est� "preocupante" em seis Estados e em "estado de aten��o" em outros sete em meio ao agravamento da pandemia da COVID-19 no Pa�s. A situa��o foi relatada por um assessor do Departamento de Log�stica da pasta em reuni�o na segunda-feira, 22, com a Procuradoria Geral da Rep�blica (PGR).

Na videoconfer�ncia, o general Ridauto Fernandes, diretor de Log�stica do minist�rio, disse que h� risco de falta do insumo no Acre, em Rond�nia, no Mato Grosso, no Amap�, no Cear� e no Rio Grande do Norte. Al�m disso, afirmou que o Par�, a Bahia, Minas Gerais, S�o Paulo, o Paran�, Santa Catarina e Rio Grande do Sul est�o em "estado de aten��o".

De acordo com a PGR, o general ainda apontou que o governo federal estuda incluir os motoristas de empresas de gases medicinais como grupo priorit�rio da vacina��o contra o novo coronav�rus. A demanda � reivindicada pelas fabricantes.

Na segunda-feira, o Gabinete Integrado de Acompanhamento da Epidemia de COVID-19 (Giac) j� havia enviado um of�cio ao governo federal sobre o risco de desabastecimento do Amap�. Segundo comunicado da PGR, ainda h� relatos de problemas na Para�ba e outros Estados do Nordeste.

A multinacional White Martins tamb�m participou na reuni�o, na qual teria informado um aumento de at� 300% na demanda em algumas localidades. A empresa tamb�m criticou liminares que determinam a entrega de quantidades do produto sem considerar a situa��o do setor t�m desorganizado a log�stica e trazem "risco de desabastecimento em grandes hospitais".

A escassez de oxig�nio tem preocupado Estados e munic�pios. Na segunda-feira, o Mato Grosso confirmou que duas fornecedoras notificaram haver risco de desabastecimento a cerca de 50 munic�pios. Na mesma data, o Paran� indicou necessitar de mil cilindros para dar conta da demanda, enquanto, na sexta-feira, 19, um levantamento apontou que 54 munic�pios paulistas est�o com "estoque cr�tico" de oxig�nio.

Em audi�ncia p�blica no Senado na quinta-feira passada, dia 18, o general Ridauto j� havia admitido que o Pa�s est� com risco iminente de desabastecimento em munic�pios do interior e alguns Estados, que dependem principalmente de cilindros, por n�o terem estrutura para armazenar o produto em estado l�quido. "A expectativa da falta perigosa desses produtos na ponta da linha, nos pequenos hospitais, � de poucos dias", declarou.

"Hoje, o maior risco de perda de vida est� nas pequenas unidades, mesmo nas capitais, e nos hospitais do interior. S�o aqueles que vivem do oxig�nio gasoso. Est� acontecendo em todo o Brasil", afirmou na data.


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