
O texto 'M� gest�o do Brasil no combate � COVID-19 amea�a o mundo', aborda os desafios da crise sanit�ria que o pa�s enfrenta, mas lembra que o presidente em si tem sido "uma amea�a � sa�de dos brasileiros".
"Suas a��es s�o ruins para o Brasil – e para o mundo", afirma a revista na conclus�o do artigo.
A publica��o trata do momento atual do pa�s, com aumento de casos de COVID-19 e a necessidade de medidas mais restritivas para tentar frear a dissemina��o da doen�a.
O colapso na sa�de p�blica, com a falta de leitos e atendimento adequado aos pacientes, � outro ponto relatado.
A publica��o trata do momento atual do pa�s, com aumento de casos de COVID-19 e a necessidade de medidas mais restritivas para tentar frear a dissemina��o da doen�a.
O colapso na sa�de p�blica, com a falta de leitos e atendimento adequado aos pacientes, � outro ponto relatado.
"Enquanto o distanciamento social for necess�rio, o presidente continuar� sendo uma amea�a � sa�de dos brasileiros", diz um trecho do artigo, ao lembrar que a segunda onda do novo coronav�rus tem sido pior que a primeira.
De acordo com a revista, a conduta do presidente tem atrapalhado o trabalho de governadores e prefeitos que querem adotar medidas para restringir a circula��o de pessoas.
Os baixos estoques e o risco de desabastecimento de medicamentos do kit intuba��o, necess�rio para a ventila��o mec�nica em pacientes em estado grave, tamb�m foi outro fato ressaltado pela revista.
A mat�ria ainda faz refer�ncia a uma declara��o do diretor-geral da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesu: "Mas a seriedade [do Brasil], assim como os sedativos musculares, � escassa”.
A The Economist lembra que Col�mbia e Peru suspenderam voos do Brasil no in�cio do ano, tendo como principal motivo a nova variante P1, encontrada em Manaus.
Vacinas
A publica��o trata tamb�m do pronunciamento feito pelo presidente nessa ter�a-feira (23/3). O ato ocorreu no mesmo dia em que o Brasil registrou o recorde de 3.158 mortes di�rias em decorr�ncia da COVID-19.
O artigo afirma que o presidente valorizou a vacina��o contra a doen�a, mostrando uma postura diferente da adotada ao longo do ano passado.
O artigo afirma que o presidente valorizou a vacina��o contra a doen�a, mostrando uma postura diferente da adotada ao longo do ano passado.
"Bolsonaro pregou curas charlatanistas, protestou contra lockdowns e tentou impedir a publica��o de dados. Ele acaba de se despedir do terceiro ministro da Sa�de (um general do Ex�rcito) desde o in�cio da pandemia”, escreve a publica��o brit�nica.
Na ter�a-feira (23/3), o general Eduardo Pazuello deixou o cargo e o cardiologista Marcelo Queiroga tomou posse como novo ministro da pasta.
"As vacinas n�o s�o para ele, afirmou Bolsonaro. Seu governo demorou a encomend�-las, embora fabricantes como Pfizer e Janssen tenham testado os imunizantes no Brasil", diz outro trecho do artigo.
No ano passado, as farmac�uticas realizaram testes cl�nicos das suas vacinas no Brasil. Em agosto de 2020, por�m, o governo recusou uma proposta de 70 milh�es de doses da Pfizer e s� assinou contrato por 100 milh�es de doses do imunizante na semana passada, junto com mais 38 milh�es de doses da vacina da Janssen.
A programa��o � de que as entregas sejam feitas, de forma gradual, a partir de junho.
A programa��o � de que as entregas sejam feitas, de forma gradual, a partir de junho.
*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina