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Estado de Minas TENTATIVA DE HOMIC�DIO

Psic�loga atinge idosa com maracuj� congelado e � presa

Idosa participava da Marcha da Fam�lia Crist� pela Liberdade, em Curitiba (PR), quando foi atingida na cabe�a; suspeita jogou a fruta do 13� andar de um pr�dio


12/04/2021 14:49 - atualizado 12/04/2021 15:17

O caso ganhou repercussão nas redes sociais, com vídeos do momento em que a Polícia Militar entrou no prédio e do momento do socorro à vítima(foto: Reprodução/Twitter)
O caso ganhou repercuss�o nas redes sociais, com v�deos do momento em que a Pol�cia Militar entrou no pr�dio e do momento do socorro � v�tima (foto: Reprodu��o/Twitter)
 
Uma psic�loga de 52 anos foi presa, nesse domingo (11/4), por tentativa de homic�dio, ap�s jogar um maracuj� congelado na cabe�a de uma idosa de 73 anos, do 13° andar de um pr�dio, em Curitiba (PR). Na ocasi�o, acontecia a Marcha da Fam�lia Crist� pela Liberdade e a suspeita arremessou outras frutas congeladas e um saco de gelo contra os participantes.

O caso ganhou repercuss�o nas redes sociais, com v�deos do momento em que a Pol�cia Militar entrou no pr�dio e do momento do socorro � v�tima. Segundo a PM, a psic�loga foi detida e encaminhada � Central de Flagrantes. A idosa foi atendida e levada ao Hospital Evang�lico Mackenzie, onde levou pontos na cabe�a.
 
 
A marcha ocorrida em Curitiba foi um ato contra a decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu autonomia aos estados e munic�pios para proibirem o funcionamento de templos religiosos como maneira de frear o avan�o da COVID-19.

Segundo um dos organizadores da manifesta��o, Renato Gasparin, “todo mundo viu a mulher jogando frutas, sendo que uma delas acertou essa senhora. Era uma marcha tranquila e sem nenhum incidente. Uma mulher de 53 anos quase matar algu�m mostra que vivemos o fim do mundo mesmo".

A organiza��o acredita que a suspeita discordou do manifesto, imaginando que seria um movimento pol�tico. "A gente n�o pode levar bandeira do Brasil que o pessoal j� pensa que � evento do Bolsonaro. A marcha de ontem era pela fam�lia crist�. Acredito que essa mulher pensou que ficaria impune ou que ningu�m a perceberia", completou Renato.
 
* Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.  


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