
Segundo a investiga��o, uma parte dos equipamentos furtados era comercializado no Setor H Norte, em Taguatinga, mas, com base nas informa��es obtidas na primeira fase da opera��o, deflagrada em outubro de 2020 no DF, foi poss�vel identificar lojistas de S�o Paulo para quem parte dos airbags subtra�dos na capital eram enviados. As buscas tem o objetivo de colher novos elementos de informa��o permitindo a responsabiliza��o criminal tamb�m desses lojistas.
Cinco pessoas foram presas preventivamente na primeira fase da opera��o, todas respons�veis por dezenas de furtos. Eles ainda est�o detidos e j� foram denunciados pelos crimes de organiza��o criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado e recepta��o no processo que tramita na 4ª Vara Criminal de Bras�lia.
Furtos de airbags
Segundo a Pol�cia Civil, antes da deflagra��o da primeira fase da opera��o, havia uma crescente taxa de furtos de airbags no DF. Eram cerca de tr�s a cinco furtos por semana, num total que j� alcan�ava aproximadamente 150 v�timas.
Ap�s a pris�o dos indiv�duos no DF, houve a extin��o desse fen�meno criminal. Nenhuma ocorr�ncia de furto de airbag foi registrada desde outubro de 2020 at� abril de 2021. Com o avan�o investigativo sobre os receptadores em outros estados, busca-se evitar que eles passem a fazer novas encomendas e estimulem o recrudescimento das subtra��es no DF.
"Tamb�m se objetiva o encontro de airbags furtados no DF que eventualmente possam ser restitu�dos �s v�timas. Um airbag novo na concession�ria pode custar com a instala��o at� R$ 10.000,00; j� no mercado ilegal, o mesmo airbag pode ser comprado por R$ 1.500,00", informou, em nota, a PCDF.