
Durante um evento da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), nesta segunda-feira (3/5), o ministro disse que cerca 18% dos brasileiros foram imunizados com as duas doses, mas o n�mero exposto no site da pasta mostra que 13,7 milh�es de pessoas receberam ambas as doses no pa�s, o que representa apenas 6,4% dos 213 milh�es de habitantes.
Mais tarde, o Minist�rio da Sa�de informou, por meio de nota, que ministro se referiu � porcentagem do grupo priorit�rio j� vacinado com as duas doses, que � de 18%. Mesmo assim, a conta n�o bate uma vez que 13,7 milh�es de pessoas receberam ambas as doses no pa�s, o que representa apenas 17% dos 80,5 milh�es de pessoas que comp�e o grupo priorit�rio que deve ser vacinado contra a COVID-19 no primeiro momento.
O ministro voltou a afirmar que o governo est� prestes a fechar contrato para aquisi��o de mais 100 milh�es de doses da vacina da Pfizer. O pa�s j� possui um contrato para 100 milh�es de doses, sendo que foram entregues, na semana passada, 1 milh�o de imunizantes, mas a previs�o de entrega de maiores montantes � a partir de junho.
“O Brasil ter� � disposi��o da sua sociedade 200 milh�es de doses da Pfizer, isso equivale a imunizar cerca da metade da sua popula��o ainda este ano. Segundo contrato, prev� para outubro j� 35 milh�es de doses da Pfizer”, afirmou, prometendo que toda a popula��o no pa�s ser� imunizada contra a COVID-19 at� o fim do ano.
“O Brasil ter� � disposi��o da sua sociedade 200 milh�es de doses da Pfizer, isso equivale a imunizar cerca da metade da sua popula��o ainda este ano. Segundo contrato, prev� para outubro j� 35 milh�es de doses da Pfizer”, afirmou, prometendo que toda a popula��o no pa�s ser� imunizada contra a COVID-19 at� o fim do ano.
“Estamos muito entusiasmados com a perspectiva de vacinar toda a nossa popula��o at� o final do ano. Isso � plaus�vel, absolutamente plaus�vel”, ressaltou durante a fala inicial no evento, na qual tamb�m voltou a citar que a prioridade do momento no pa�s � a vacina��o.
Segundo ele, a capacidade de aplicar 2,4 milh�es de vacinas contra a COVID-19 por dia s� n�o � cumprida no pa�s por causa da falta de imunizantes dispon�veis no Brasil. No entanto, explicou que esse problema � visto no “mundo inteiro”.
Segundo ele, a capacidade de aplicar 2,4 milh�es de vacinas contra a COVID-19 por dia s� n�o � cumprida no pa�s por causa da falta de imunizantes dispon�veis no Brasil. No entanto, explicou que esse problema � visto no “mundo inteiro”.
Queiroga voltou a dizer que o pa�s apoiou a iniciativa Covax Facility, da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS), e que era para ter sido entregue ao Brasil em janeiro 10 milh�es de doses. “N�o nos forneceu em face de dificuldades. N�o estou imputando responsabilidade � OMS”, afirmou.
Nesta segunda-feira, o vice-diretor-geral da Organiza��o Pan-Americana da Sa�de (Opas) — ligada � OMS —, Jarbas Barbosa, afirmou em entrevista � CBN que as vacinas deveriam ter come�ado a chegar ao Brasil em mar�o, e que o atraso foi de 30 dias.
Nesta segunda-feira, o vice-diretor-geral da Organiza��o Pan-Americana da Sa�de (Opas) — ligada � OMS —, Jarbas Barbosa, afirmou em entrevista � CBN que as vacinas deveriam ter come�ado a chegar ao Brasil em mar�o, e que o atraso foi de 30 dias.
Atrasos na entrega
O ministro afirmou que de sexta passada at� esta segunda, foram distribu�dos 17 milh�es de doses de vacina, e disse que � uma pena que “essa a��o forte seja relativizada em raz�o de um eventual atraso de segunda dose de um agente imunizante produzido aqui”.
Segundo ele, isso “n�o decorre da responsabilidade do Instituto Butantan, mas, sim, do retardo de chegada de IFA (mat�ria prima para produ��o de vacina) ao Brasil”.
Segundo ele, isso “n�o decorre da responsabilidade do Instituto Butantan, mas, sim, do retardo de chegada de IFA (mat�ria prima para produ��o de vacina) ao Brasil”.
“N�o por um problema diplom�tico, mas por quest�es administrativas e log�sticas da ind�stria chinesa. Temos excelente rela��o com o governo chin�s”, disse aos empres�rios, defendendo o pa�s ap�s intensos problemas diplom�ticos causados por falas de diversos atores ligados ao presidente, como o ex-ministro das Rela��es Exteriores Ernesto Ara�jo e um dos filhos do mandat�rio, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Queiroga ainda afirmou que Bolsonaro “tem um governo liberal, com apre�o pela iniciativa privada, que quer fomentar iniciativa privada, trabalha fortemente para fazer uma reforma tribut�ria para desacorrentar a iniciativa privada e ela possa mostrar a sua potencialidade”.
"No entanto, � um governo conservador nos costumes”, lembrou.
"No entanto, � um governo conservador nos costumes”, lembrou.