
Segundo o estudo, 99,65% dos participantes dos testes cl�nicos desenvolveram anticorpos para a cepa brasileira do v�rus no 42º dia ap�s a aplica��o da segunda dose da vacina. Al�m disso, 85,5% dos indiv�duos adquiriram a prote��o no 14º dia depois da primeira dose.
"A Argentina foi o primeiro pa�s da Am�rica Latina a usar a 'Sputnik V' para vacinar a popula��o. Agora vemos que o uso do medicamento ajuda a proteger a popula��o n�o s� contra as conhecidas, mas tamb�m contra novas variantes do v�rus, inclusive a brasileira", afirmou o CEO do RDIF, Kirill Dmitriev, em comunicado.
Na semana passada, a farmac�utica Uni�o Qu�mica desistiu de realizar estudos cl�nicos da Sputnik V no Brasil. A empresa j� tentou obter a aprova��o para o uso emergencial do imunizante no Pa�s, mas teve o pedido negado pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria.
Em abril, a Anvisa tamb�m negou a autoriza��o para a importa��o da vacina por 10 estados brasileiros. A diretoria colegiada da ag�ncia alegou que houve falhas identificadas pela �rea t�cnica que poderiam comprometer a efic�cia, a seguran�a e a qualidade do produto, al�m da falta de dados b�sicos para a an�lise.