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Estado de Minas #PRAENTENDER

Urnas eletr�nicas: uma hist�ria de seguran�a e pol�micas no Brasil

Embora o equipamento eletr�nico tenha se mostrado seguro em mais de duas d�cadas de uso, implanta��o do voto impresso ainda � provoca pol�micas no Brasil


28/05/2021 16:02 - atualizado 11/05/2022 11:02


A urna eletr�nica foi usada pela primeira vez em uma elei��o no Brasil em 1996. Nesse per�odo, nunca houve qualquer ind�cio de fraude em vota��o no sistema eleitoral brasileiro. Embora o equipamento tenha se mostrado seguro, o Congresso Nacional chegou a debater a implanta��o do voto impresso. E, em meio a pol�micas geradas pelo debate, fizemos este v�deo #PRAENTENDER a efetividade da urna eletr�nica.

A urna eletr�nica foi usada pela primeira vez no Brasil nas elei��es municipais de 1996. A estreia foi gradual. Na �poca, 70 mil urnas foram distribu�das para 57 cidades com mais de 200 mil eleitores, entre elas, 26 capitais.

Cinco anos depois, os equipamentos desenvolvidos com tecnologia 100% nacional chegavam a todos os cantos do pa�s, na primeira elei��o totalmente informatizada. Em mais de um quarto de s�culo de elei��es eletr�nicas, nunca houve registro de fraude no processo de capta��o, transmiss�o e contagem de votos.

TSE garante seguran�a

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) garante que o processo eletr�nico de vota��o no Brasil � seguro e confi�vel.

Antes das elei��es, as urnas eletr�nicas s�o submetidas a testes p�blicos de seguran�a, com a participa��o de investigadores, hackers e especialistas da �rea para identificar e sanar qualquer vulnerabilidade no sistema.
arte mostra urna eletrônica com o título A urna eletrônica é segura?
Urnas eletr�nicas s�o seguras e reconhecidas mundialmente como sistema modelo de elei��o (foto: Arte/Hudson Franco)

Al�m disso, candidatos, partidos e coliga��es s�o convidados a fiscalizar as diversas etapas do processo eleitoral, inclusive, auditorias da vota��o eletr�nica, a pr�pria vota��o e a apura��o dos resultados.

Se ainda assim houver qualquer d�vida sobre o resultado de um pleito, o sistema permite que partidos e candidatos possam auditar o processo em qualquer regi�o.

Auditoria

Em 2014, quando A�cio Neves perdeu a elei��o presidencial para Dilma Rousseff por uma margem pequena de votos, o PSDB pediu auditoria no sistema. Foi feita a checagem com o acompanhamento do partido e nada de suspeito e anormal foi encontrado. 


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