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Estado de Minas C�MARA

Debate de passaporte vacinal em Porto Alegre tem briga e cartaz nazista

Tumulto come�ou depois que presidente da C�mara pediu para seguran�as retirarem manifestantes. Contr�rios ao passaporte, eles seguravam cartazes nazistas


20/10/2021 20:41 - atualizado 21/10/2021 08:12

Vereadores e manifestantes brigaram no plenário da Câmara
(foto: Elson Semp� Pedroso/CMPA)
Os vereadores da C�mara de Porto Alegre discutiam nesta quarta-feira (20/10), o projeto que exige o passaporte vacinal em eventos esportivos na cidade, quando manifestantes contr�rios � proposta expuseram cartazes em rep�dio ao passaporte vacinal. Uma das imagens continha uma su�stica, s�mbolo nazista. Foi neste momento em que a confus�o come�ou.

O vereador Idenir Cecchim (MDB), que presidia a sess�o, pediu imediatamente que se retirasse a mulher que carregava o cartaz. Houve bate-boca, empurr�es e at� troca de socos entre os manifestantes e alguns vereadores.

O tumulto s� terminou quando os manifestantes foram embora ap�s a a��o da seguran�a da casa legislativa e a chegada da Guarda Municipal e Brigada Militar. Na confus�o, o vereador Cl�udio Janta foi mordido em um dedo da m�o.


Hist�rico

H� pelo menos duas sess�es os vereadores discutem o veto parcial do prefeito Sebasti�o Melo (MDB) ao projeto que autoriza a presen�a de p�blico em eventos esportivos no Munic�pio de Porto Alegre durante o per�odo em que vigorar o estado de calamidade p�blica.

Melo sancionou o projeto, mas vetou a emenda que obrigava o ingresso do p�blico mediante apresenta��o de carteira de vacina��o alegando que este era um assunto que estava sendo discutido na C�mara.

O prefeito teria tomado essa decis�o para evitar atrito com parte da base, vereadores bolsonaristas que s�o opositores � vacina��o obrigat�ria contra a COVID-19. Uma hora depois do epis�dio a sess�o foi retomada e os vereadores seguem discutindo o veto do governo.
Manifestantes e vereadores brigaram no plenário da Câmara
(foto: Ederson Nunes/CMPA)

Uma hora depois do epis�dio a sess�o foi retomada e os vereadores seguiram discutindo o veto do prefeito que ao final da tarde foi mantido com 18 votos a favor da derrubada e 14 contra. Eram necess�rios 19 votos para derrubar o veto.


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