(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas POR POUCO

Pai salva beb� que entrou sozinha em piscina

Menina de 1 ano e 4 meses come�ou a se afogar mas irm�o dela deu o alerta; caso aconteceu em Matrinch�, em Goi�s


29/10/2021 12:32 - atualizado 29/10/2021 17:01

Bebê entrando na piscina em Goiás
(foto: arquivo pessoal)
Uma beb� de 1 ano e quatro meses quase se afogou na piscina de casa em Matrinch�, a 250km de Goi�nia. Bella Ara�jo entrou na piscina sozinha enquanto o pai dormia em uma rede. A sorte foi que o irm�o da pequena, Miguel, de apenas 5 anos, viu e chamou o pai. O acidente ocorreu em 12 de setembro e viralizou depois que a m�e, Karlla Lohara, postou o v�deo da c�mera de seguran�a nas redes sociais. 

Ao Correio Braziliense, Karlla explicou que nunca imaginou que o v�deo teria tanta repercuss�o. A publica��o teve como intuito fazer um alerta para os perigos da piscina, por�m, os pais acabaram recebendo muitas mensagens de apoio e tamb�m cr�ticas. Os usu�rios acusaram a fam�lia de neglig�ncia. "Vieram muitos coment�rios maldosos e positivos. No in�cio, eu tentava justificar, mas depois vi que as pessoas s� veem o que elas querem ver. Tem coisas que machucam, mas eu apago muito r�pido, nada que abala meu psicol�gico", destaca. 

No v�deo, � poss�vel ver a beb� andando em dire��o a piscina e depois entrando nela. Nesse momento, ela come�a a se afogar. Na sequ�ncia, o irm�o grita o pai, que pula dentro d'�gua e salva a crian�a. 


Karlla Lohara explicou que a piscina sempre fica com uma lona. Por�m, nesse dia ela tinha acabado de ser usada pela fam�lia quando come�ou a chover. A m�e ent�o foi trocar a beb� no quarto e o pai deitou na rede enquanto esperava a chuva passar. Depois que foi trocada, a menina voltou para a �rea de lazer. De acordo com a m�e, tem uma porta que impede a passagem da casa para a �rea, por�m, ela estava aberta porque o filho mais velho tinha passado por ali. "O pai acreditava que a porta estava fechada e eu achava que ele estava alerta", lembra. 

Depois que o v�deo viralizou, Karlla recebeu muitas mensagens questionando por que os pais n�o colocavam ela na nata��o, mas, de acordo com ela, na cidade n�o tem professores para beb�s. Mas com a repercuss�o, uma professora entrou em contato com ela e a menina j� come�ou a fazer as aulas por videoconfer�ncia. "Todo cuidado � pouco. Se deixar com algu�m, tem que verificar se a pessoa est� de olho. A gente n�o consegue ser 100%, mas temos que ficar de olho, porque eles s�o muito r�pidos", destaca. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)