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Estado de Minas INACREDIT�VEL

Mulher compra ''mini porco'' e animal fica com 250 kg e 1,60 m de altura

A tutora diz que vive recebendo propostas para vender o animal para consumo humano. "Minha porquinha n�o est� � venda", garante


01/12/2021 21:31 - atualizado 02/12/2021 09:27

 'Lilica'
"Lilica" como foi nomeada, est� hoje com 250 kg e mede mede 1,60 metro de altura (foto: Arquivo Pessoal)

Ap�s comprar um 'mini' porco, uma morada de S�o Paulo teve uma surpresa. Depois de uns meses com o porquinho, ela assistiu enquanto o bicho crescia, crescia e.... ficava gigante. "Lilica" como foi nomeada, est� hoje com 250 kg e mede mede 1,60 metro de altura. O animal e a dona, Ros�ngela Martins dos Santos de Lara, de 50 anos, moram na cidade de Peru�be, no litoral de S�o Paulo.

A compra de Lilica aconteceu h� cerca de tr�s anos. Ao G1, Ros�ngela contou que viu a "irm�" de Lilica na casa de uma amiga, se apaixonou e decidiu comprar um. "O mo�o [vendedor] me enganou, falou que ela ia ficar pequena. Ela era o filhote menor que tinha. Peguei como mini porco", contou. 

- Leia: Casal compra avi�o e transporte chama aten��o de vizinhos


Lilica � criada como um animal de estima��o da fam�lia. Ela tem um colch�o pr�prio na casa - no mesmo quarto de Ros�ngela e do marido -  dorme com o ventilador ligado para se refrescar e chega a ser mais adestrada que os cachorros da fam�lia, porque faz as necessidades no lugar certo, e aprendeu a voltar do passeio sozinha.

Ela come cerca de 5 kg de comida por dia e tem uma alimenta��o variada, que inclui frutas, legumes e ra��o. �s vezes, Ros�ngela precisa de ajuda de outras pessoas para conseguir aliment�-la.

Lilica
Lilica come cerca de 5 kg de comida por dia e tem uma alimenta��o variada (foto: Arquivo Pessoal)


No bairro onde moram, Lilica conquistou a maioria dos moradores. No entanto, outros n�o concordam. Alguns acham gra�a, outros acham que Ros�ngela � louca por t�-la como animal de estima��o, segundo relatos dela.

Ros�ngela chegou a receber propostas para vender o animal para consumo humano. "Chegaram a me oferecer R$ 1.500 para mat�-la e comer. Mas eu disse: minha porquinha n�o est� � venda. Quem quiser comer, vai no frigor�fico", relatou.


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