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Estado de Minas NOVO ACIDENTE

'N�o aprenderam nada', diz m�e de adolescente morta no Hopi Hari em 2012

Gabriella morreu em 2012, no parque tem�tico localizado em Vinhedo (SP), ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, conhecido como elevador


15/12/2021 09:21

Gabriella Nichimura
Gabriella Nichimura (foto: Arquivo pessoal)


S�O PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A pastora evang�lica Silmara Nichimura, m�e de Gabriella, que morreu em 2012, aos 14 anos, ap�s cair de um brinquedo do Hopi Hari, criticou o parque ap�s uma falha mec�nica parar o funcionamento da montanha-russa Montezum na tarde de s�bado (11).

"Miseric�rdia! Como pode. N�o aprenderam ainda", ela escreveu em uma rede social. "Depois de tantos anos, os mesmos erros. Mesmas falhas. Eles s� visam o lucro mesmo".

Gabriella morreu no parque tem�tico localizado em Vinhedo, no interior de S�o Paulo, ao cair do brinquedo La Tour Eiffel, conhecido como elevador. A trava de seguran�a abriu e n�o havia cinto de seguran�a no assento que a adolescente ocupava.
"Como a lei brasileira � uma porcaria, tudo ficou por isso mesmo", diz a m�e. "Falta de respeito, amor e cuidados com o ser humano".

No brinquedo, os visitantes subiam cerca de 70 metros de altura em uma cadeira com trava individual e despencavam em simula��o de queda livre, podendo chegar a 94 km/h. Dos cinco blocos com quatro cadeiras cada um, dois estavam em manuten��o no dia do acidente. O brinquedo foi fechado ap�s a trag�dia.

O Hopi Hari confirmou na �poca que uma das cadeiras do bloco em que estava Gabriella n�o era utilizada por quest�es de seguran�a.

A adolescente sofreu traumatismo craniano, chegou a ser levada a um hospital, mas chegou morta ao local. Ela morava no Jap�o e estava passando f�rias na casa de familiares em Guarulhos, na grande S�o Paulo. Estava no parque com a m�e e o pai.
No incidente do �ltimo s�bado, uma trava que segura o passageiro � cadeira do brinquedo se soltou quando o aparelho j� havia sido acionado e estava em funcionamento.

V�deos gravados por frequentadores mostram que o passageiro que ocupava a cadeira com problemas chegou a levantar a trava para o alto, numa tentativa de apontar o problema para os funcion�rios que operavam o equipamento.

Em nota, o Hopi Hari Informou que logo ap�s o in�cio do ciclo, ainda no princ�pio da primeira subida da atra��o, o visitante sinalizou a necessidade de parada, fazendo o sinal de x com os bra�os acima da cabe�a - que � um protocolo utilizado em todas as atra��es do parque, quando um visitante, por alguma raz�o, solicita a parada do brinquedo.

"Imediatamente, a equipe respons�vel pela opera��o suspendeu o ciclo, e iniciou a an�lise da ocorr�ncia", informou a diretoria do parque.


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