
“N�s n�o vamos permitir que a educa��o brasileira v� por um caminho de tentar ensinar coisa errada para as crian�as. Coisa errada se aprende na rua. Dentro da escola, a gente aprende o que � bom, o correto, o civismo, o patriotismo”, afirmou o ministro.
Para Ribeiro, a educa��o sobre diversidade sexual para crian�as de 6 a 10 anos � uma "coisa errada" e que os "violenta". "N�s n�o vamos permitir que a educa��o brasileira v� por um caminho de tentar ensinar coisa errada para as crian�as. Coisa errada se aprende na rua. Dentro da escola, a gente aprende o que � bom, o correto, o civismo, o patriotismo. Por isso � que tem um grupo da popula��o que infelizmente me critica, mas tenho certeza que as merendeiras, m�es e av�s est�o comigo. Eu quero cuidar das crian�as. N�o vou permitir que ningu�m violente a inoc�ncia das crian�as nas escolas p�blicas. Esse � um compromisso do nosso presidente. N�o tem esse neg�cio de ensinar: voc� nasceu homem, pode ser mulher. Respeito todas as orienta��es. Mas uma coisa � respeitar, incentivar � outro passo", disse.
O ministro pontuou que respeita as diferen�as, mas que n�o vai aceitar e que n�o tem vergonha de ser contr�rio � educa��o sexual de g�nero �s crian�as nas escolas. “Eu respeito, e tenho dito isso. Mas n�o vou permitir que, com crian�as de 6 a 10 anos, um professor chegue e diga que se ela nasceu homem, se quiser, pode ser mulher. Isso eu falo publicamente, mesmo. Por isso que o meu processo j� est� l� no STF (Supremo Tribunal Federal). N�o tenho vergonha de falar isso. N�o tenho compromisso com o erro. Temos que respeitar todos, nosso pa�s � laico, mas tenho certeza que as merendeiras do Brasil que cuidam das crian�as tamb�m t�m esse cuidado todo especial. N�o apenas com o que se come, mas com o que se aprende intelectualmente", completou.
Ribeiro � r�u de um processo que corre no Supremo, a pedido da Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR), que investiga se ele foi homof�bico em declara��es ligando a orienta��o sexual a fam�lias desajustadas, al�m de outras falas, em 2020.
“Acho que o adolescente que, muitas vezes, opta por andar no caminho do homossexualismo (sic) tem um contexto familiar muito pr�ximo, basta fazer uma pesquisa. S�o fam�lias desajustadas, algumas. Falta aten��o do pai, falta aten��o da m�e”, disse, na ocasi�o.
*Estagi�ria sob a supervis�o de Andreia Castro