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Estado de Minas NA CADEIA

Justi�a mant�m pris�o da mulher que envenenou e matou e enteada no Rio

Tribunal de Justi�a do Rio de Janeiro decidiu manter a pris�o de C�ntia Mariano Dias Cabral, acusada de matar a enteada e envenenar o irm�o dela


22/05/2022 20:11 - atualizado 22/05/2022 20:21

 Cíntia Mariano Dias Cabral
C�ntia Mariano Dias Cabral � acusada de matar a enteada e envenenar um segundo enteado na zona oeste do Rio de Janeiro (foto: Reprodu��o/redes sociais)

O Tribunal de Justi�a do Rio de Janeiro (TJRJ) decidiu manter a pris�o de C�ntia Mariano Dias Cabral, acusada de matar a enteada e envenenar um segundo enteado na zona oeste do Rio de Janeiro, de acordo com informa��es da GloboNews. 

C�ntia foi detida em Benfica na sexta-feira (21/5) e passou por uma audi�ncia de cust�dia na tarde deste domingo (22/5), quando foi decidido que permaneceria presa. Ela � suspeita de envenenar os dois enteados com chumbinho no feij�o, num intervalo de dois meses.
O advogado de Cintia disse que vai pedir a revoga��o da pris�o. Carlos Augusto Santos informou que sua  cliente se "declara inocente" e que, "em nenhum momento, informou ou confirmou o fato". 

Fernanda Carvalho, de 22 anos, foi internada em 15 de mar�o com tonteira e dificuldades para respirar. Ela permaneceu internada por 12 dias e morreu no hospital, em fun��o de uma parada card�aca.

Bruno, irm�o de Fernanda, um adolescente de 16 anos, tamb�m apresentou sintomas semelhantes ao dar entrada no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, na zona oeste carioca. Ele chegou a ser intubado, mas conseguiu sobreviver.

O adolescente teria relatado que come�ou a passar mal ap�s um almo�o na casa da madrasta. Ele conta que teria comido um feij�o amargo e com pedrinhas azuis. A pol�cia ainda investiga o caso e suspeita que C�ntia tenha envenenado os enteados com chumbinho, um tipo de veneno popular e utilizado para combater pragas urbanas. 

Pessoas ou animais que ingerem o chumbinho sentem fortes dores, anseiam v�mitos e tamb�m perdem o sistema imunol�gico, al�m de prejudicar c�lulas e tecidos. 


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