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Estado de Minas DISTRITO FEDERAL

Menina que grudou olho com supercola n�o precisar� de cirurgia

M�dicos do Hospital de Base optaram por tratamento com uso de pomada e compressas. Segundo informa��es, a crian�a n�o corre risco de perder a vis�o


22/06/2022 11:37 - atualizado 22/06/2022 12:30

Criança com olho com cola, imagem desfocada
Crian�a n�o corre risco de perder a vis�o, segundo superintendente do hospital (foto: Reprodu��o/Arquivo pessoal)
A fam�lia da crian�a de 2 anos que grudou o olho, e outras partes do corpo, com cola instant�nea, respira aliviada depois de avalia��o m�dica e do come�o do tratamento no Hospital de Base. O incidente com a crian�a aconteceu na �ltima quinta-feira (16/6), em Ceil�ndia, e depois de diversas tentativas para ser avaliada pela equipe, a crian�a conseguiu atendimento com os oftalmologistas da unidade hospitalar.

 

De acordo com o superintendente do hospital, Nicolay Kircov, n�o ser� necess�rio uma cirurgia para a retirada da cola e desgrudar as p�lpebras da crian�a. “A paciente n�o possui les�o ocular e n�o corre risco de perder a vis�o em raz�o do incidente. O tratamento foi feito da melhor forma poss�vel, o que � poss�vel ser demonstrado com o excelente resultado”, garante Nicolay.

 

Durante a avalia��o da paciente, na semana passada, a equipe de oftalmologia do Hospital de Base decidiu pelo tratamento conservador, com uso de pomada e compressa com �gua morna. Nesta segunda-feira (20/6), a menina retornou ao hospital e de novo foi avaliada e internada para o corte de alguns c�lios que ainda permaneciam colados.

 

Chefe da oftalmologia do hospital, Viviane Pereira explica que por se tratar de uma crian�a, a primeira op��o de tratamento � cl�nica, por isso a tentativa inicial de remo��o com compressas mornas. “De forma complementar, foi necess�ria abordagem, sob seda��o, para descolar e cortar alguns c�lios. O procedimento ocorreu sem intercorr�ncias”, diz.

 

Entenda

 

A madrinha da menina de dois anos, Lia Lucena, de 54 anos, conta que ainda n�o se sabe ao certo como a crian�a conseguiu colar os olhos. “Eu n�o sei se a cola espirrou no olho dela ou se ela pegou o tubo e passou, mas grudou tudo imediatamente. Al�m dos c�lios, a cola atingiu as m�os, a roupa e o corpo dela”, disse Lia.

 

Desde ent�o, a fam�lia visita constantemente os hospitais de Base e o Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) para garantir a sa�de da filha.

 

Com informa��es Iges-DF 


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