
A justificativa pela libera��o se deu porque a defesa conseguiu comprovar que ela reside em Uni�o dos Palmares, comarca diferente daquela onde o crime foi cometido, e disse que ela n�o vai interferir nas investiga��es - j� que o inqu�rito foi finalizado em 16 de janeiro.
No entanto, a determina��o define que Cavalcanti deve seguir algumas regras para n�o perder o benef�cio: n�o poder� manter contato com nenhum familiar da v�tima, n�o poder� ir para Marechal Deodoro - comarca do crime - e n�o poder� se ausentar de Uni�o dos Palmares por mais de oito dias sem avisar � Justi�a.
"Essa � uma decis�o que nos deixa perplexos e preocupados porque � uma pessoa investigada por colaborar em um homic�dio doloso que est� sendo colocada em liberdade - mesmo que seja s� considerada instigadora do crime. Para n�s, ela � uma pessoa de �ndole perigosa, que j� no passado participou de epis�dios desagrad�veis", disse o advogado da fam�lia de Campagnola, Claudio Falleti.
O italiano foi assassinado por Costa ap�s uma briga por conta de um carrinho de churros. O empres�rio era dono de uma sorveteria e se negou a deixar o casal a colocar o equipamento em frente ao seu estabelecimento. Na discuss�o, o policial troca socos com o italiano, deixa a sorveteria e volta armado, matando Campagnola sem chance de defesa.