
Em v�deo em rede social, a advogada Ana Beatriz comentou seu desconforto e choque ap�s funcion�rios a atenderem de joelhos em uma unidade rec�m inaugurada da rede em S�o Lu�s, no Maranh�o.
"Achei estranho porque ela fez isso duas vezes. Perguntei e ela me disse que era a orienta��o do restaurante", afirmou no v�deo. Ap�s a publica��o da advogada ter viralizado, a internet ficou indignada com o caso.
Em nota enviada ao Estado de Minas, o Outback anunciou que a ideia da pr�tica � criar proximidade com o cliente. "“O eye level, termo em ingl�s, que significa exatamente n�vel dos olhos como � conhecida a pr�tica emp�tica de estar no mesmo patamar do cliente que est� sendo atendido, nunca incluiu o ato de ajoelhar-se perante o cliente e est� completamente desprovida de qualquer conota��o de servid�o, que � justamente o oposto da proximidade que buscamos criar. "
"Recentemente, e especialmente ap�s a pandemia, o procedimento de eye level foi naturalmente se extinguindo e se tornou opcional. O contato visual persistiu pontualmente, por ser opcional, mas temos orientado nossas unidades para que n�o seja mais adotada. Essa orienta��o ser� mais uma vez refor�ada em todos os nossos restaurantes", explicou o Outback.
Por fim, reiterou o cuidado com seus servidores. "Reafirmamos nosso cuidado com as pessoas, compromisso que resulta no fato de que hoje a maioria dos s�cios propriet�rios dos restaurantes come�aram conosco, trabalhando na cozinha ou no sal�o. Reiteramos, portanto, que o Outback Steakhouse n�o obriga, tampouco recomenda, que seus funcion�rios atendam os clientes em posi��o de joelhos e reafirmamos nosso compromisso em continuar investindo em Nossas Pessoas como marca geradora de mais de 12 mil empregos no Brasil."
*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Jociane Morais