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Estado de Minas S�O PAULO

Muro de cemit�rio desaba e exp�e ossadas em Santos

Segundo a administra��o municipal, familiares j� foram informados sobre a transfer�ncia e a �rea foi isolada


29/05/2023 19:20 - atualizado 29/05/2023 19:22
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cemitério
As fortes chuvas que atingiram o litoral provocaram o desabamento (foto: Reprodu��o/ PMS/ Agosto 2021)
As fortes chuvas que atingiram o litoral paulista na noite do �ltimo domingo (28/5) e na madrugada desta segunda-feira (29/5) provocaram o desabamento de parte do muro externo do Cemit�rio da Filosofia, no bairro do Sabo�, em Santos. Ap�s a queda, ossadas e restos mortais ficaram expostos.

 

O incidente viralizou nas redes sociais com as imagens divulgadas pela p�gina Viver, em Santos. O trecho da constru��o que caiu fica na parte lateral do cemit�rio, localizada na rua Pio 12.

 

Em nota, a Prefeitura de Santos disse que a Coordenadoria de Cemit�rios (Cocem) confirmou a presen�a de restos mortais em carneiras -nome dado a campas verticalizadas- e que, por isso, realiza a exuma��o dos materiais com a realoca��o dos ossos em outros jazigos. 

 

Ainda segundo a administra��o municipal, familiares j� foram informados sobre a transfer�ncia. A �rea tamb�m foi isolada.

 

O cemit�rio est� em reforma, segundo o munic�pio, para a constru��o de um muro de conten��o desde janeiro e que, aproximadamente, 60% dos trabalhos foram conclu�dos. A previs�o de entrega das obras � para o fim de junho.

 

A empresa que executa as obras j� toma medidas indicadas pela Defesa Civil do munic�pio para a prote��o do restante do muro e do entorno durante a continuidade dos servi�os.

 

 

A queda foi a �nica ocorr�ncia registrada em Santos causada pelas chuvas. De acordo com o boletim divulgado, o �ndice pluviom�trico das �ltimas 72 horas � de 70,2 mm. J� o acumulado do m�s � de 156,8 mm. Os morros est�o em estado de aten��o.


Cemit�rio

Desde agosto de 2021, o Cemit�rio da Filosofia passa obras estruturais. Em uma delas, a prefeitura entregou a reconstru��o do espa�o conhecido como Jazigo 1, com 540 l�culos (gavetas onde s�o colocados os caix�es), 60 a mais do que j� havia no local anteriormente, alguns deles destinados a obesos. O espa�o corria riscos de desmoronamento.

 

Dois anos antes, por�m, parte do muro de outro cemit�rio, o da Areia Branca, cedeu e deixou diversos caix�es e cad�veres expostos.

 

Na ocasi�o, a queda foi atribu�da � grande movimenta��o de ve�culos pesados na rua e � idade da constru��o, que passou por reconstru��o.


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