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Estado de Minas TORTURA

Pol�cia prende 4� suspeito de integrar grupo que estuprava pelo Discord

Outro suspeito de integrar o grupo, que foi preso em abril, admitiu ter chantageado as garotas para que elas se mutilassem


26/06/2023 20:39 - atualizado 26/06/2023 20:39
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Computador com fone de ouvido
O suspeito � um dos quatro acusados de compor o grupo que praticava crimes no ambiente virtual. (foto: Unsplash)
Policiais civis do Deic (Departamento Estadual de Investiga��es Criminais) prenderam nesta segunda-feira (26) um jovem de 19 anos acusado de participar de um grupo que aliciava e estuprava meninas menores de idade que conheciam por meio da rede social Discord, plataforma destinada aos f�s de jogos eletr�nicos.


O acusado, que n�o teve a identidade revelada, se apresentou � unidade policial do Carandiru, na zona norte da capital. Contra ele, havia um mandado de pris�o tempor�ria. As informa��es s�o da SSP (Secretaria de Seguran�a P�blica de S�o Paulo).


Ele � suspeito de envolvimento em uma associa��o criminosa voltada a crimes ocorridos no ambiente digital e � investigado em um inqu�rito que est� em andamento na Pol�cia Civil.


O jovem de 19 anos � acusado de estuprar pelo menos uma adolescente de 13 anos, que o denunciou � pol�cia. Natural de Santa Catarina, ela contou aos investigadores que conheceu o suspeito por meio do Discord e mudou para S�o Paulo, onde passou a morar na casa dele. Foi nessa per�odo que ela foi estuprada.


O suspeito � um dos quatro acusados de compor o grupo que praticava crimes no ambiente virtual. Al�m dele, a Pol�cia Civil j� prendeu outros tr�s jovens: Vitor Hugo Souza Rocha, 21, Gabriel Barreto Vilares, 22, e William Maza dos Santos, 20.

 

PF identificou dez v�timas

 


A PF (Pol�cia Federal) j� identificou dez v�timas de tortura virtual no Discord, segundo reportagem do Fant�stico (Globo) exibida neste domingo (25).

Izaquiel Tom� dos Santos, conhecido como Dexter, preso em abril, admitiu ter chantageado as garotas para que elas se mutilassem.

Uma das v�timas dele, de 15 anos, detalhou � Globo como era a tortura. "Ele mandava cortar o nome dele nas partes �ntimas e ficava falando que, se eu n�o fizesse tal coisa em tal hora, ele iria me expor".


O chefe de seguran�a do Discord, Clint Smith, afirmou que a empresa trabalha para acabar com o discurso de �dio e conte�do inapropriado no aplicativo. "O Discord n�o tolera comportamento odioso. Somos um produto gratuito para mais de 150 milh�es de usu�rios ao redor do mundo. De tempos em tempos, conte�do e comportamento ruim v�o acontecer. Trabalhamos ativamente para remover esse conte�do".


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