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Estado de Minas BARB�RIE

Chacina no Rio: S�mia exige "investiga��o robusta"

Deputada do PSol e parentes cobram apura��o que comprove a motiva��o do crime e pedir�o acesso ao inqu�rito


07/10/2023 09:00 - atualizado 07/10/2023 09:07
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Sâmia e a família não estariam convencidos de que Diego e os médicos foram mortos por engano. Por isso, continuarão acompanhando as investigações
S�mia e a fam�lia n�o estariam convencidos de que Diego e os m�dicos foram mortos por engano. Por isso, continuar�o acompanhando as investiga��es (foto: (Reprodu��o/Estad�o Conte�do))

A deputada S�mia Bomfim (PSol-SP) afirmou que vai pedir acesso ao inqu�rito da Pol�cia Civil que investiga o assassinato do irm�o dela, o ortopedista Diego Bomfim, e de mais dois m�dicos, quinta-feira (5/10), em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A fam�lia n�o estaria satisfeita com a vers�o de que os profissionais foram executados por engano.


"N�s, da fam�lia, vamos pedir, por meio dos nossos advogados, acesso aos dados do inqu�rito, conforme a lei nos possibilita, para que a gente possa ter acesso �s informa��es e acompanhar de perto todas as linhas e possibilidades de investiga��o da Pol�cia Civil do Rio de Janeiro", disse S�mia Bomfim, durante o vel�rio do irm�o, nesta sexta-feira (6/10), em Presidente Prudente (SP). O corpo do m�dico foi transladado do Rio de Janeiro, em um helic�ptero do Corpo de Bombeiros fluminense, para a cidade da fam�lia, no interior de S�o Paulo.


S�mia disse ainda que vai seguir acompanhando a investiga��o e espera que ela seja c�lere, mas, ao mesmo tempo, a mais criteriosa poss�vel. "Nossa expectativa � de que se apure tudo que aconteceu com meu irm�o e com todos os outros vitimados no Rio de Janeiro", enfatizou a deputada.


Horas depois das declara��es de S�mia, a assessoria da parlamentar emitiu uma nota, em nome da fam�lia, confirmando o pedido e cobrando uma apura��o robusta do caso. "A fam�lia de Diego Bomfim decidiu pedir acesso a todos os autos do inqu�rito e est� formalizando a procura��o para que os advogados possam acessar as provas e o conte�do da investiga��o no Rio de Janeiro", diz o comunicado. "Um crime t�o b�rbaro precisa de uma investiga��o robusta e provas concretas para comprovar efetivamente a autoria e as motiva��es do crime", acrescenta.

Homenagem

Com a voz embargada, a m�e do m�dico, Antonia Bomfim, n�o falou sobre o crime, apenas da gratid�o por ter convivido com o filho por 35 anos. "Eu agrade�o a Deus pelo filho lindo que ele me deu. Diego demonstrava alegria e generosidade, ele era amigo de todos, ele preservava amizades at� do ensino m�dio, tem muitos amigos aqui", contou. "Eu quero agradecer a todas as mensagens de carinho, a todos os abra�os. Deus me deu esse presente, eu pude conviver com ele 35 anos."

Leia:

M�dicos executados no Rio: governador promete ser 'implac�vel contra m�fia'

 

 


Nas redes sociais, S�mia publicou um texto em homenagem ao irm�o. "Diego, meu irm�o querido. Voc� sempre foi nosso maior orgulho. Um homem �ntegro, doce, gentil, alegre, brincalh�o, inteligente, amigo. Estava come�ando a realizar seus sonhos pessoais e profissionais, trabalhando muito. De voc� s� tenho boas lembran�as, da inf�ncia, adolesc�ncia, de quando moramos juntos, de quando cuidava do Hugo. Eu te amo para sempre", diz a publica��o.

 

Ainda na homenagem, a deputada promete ao irm�o se empenhar por justi�a. "N�o vamos nos conformar, vamos lutar por justi�a. Voc� sempre incentivou que eu usasse minha voz e posi��o para brigar pelo certo e pelo justo. Essa briga, eu daria tudo para n�o precisar dar, mas ser� a maior de todas elas", completa. o enterro � neste s�bado (7/10), a partir das 9h.


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